Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira
Universidade Brasileira alinhada à integração com os países membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP)

Unilab vira notícia no Brasil e no mundo e movimenta economia local

Data de publicação  07/12/2010, 00:00
Postagem Atualizada há 12 anos
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Com o início das aulas previsto para março de 2011, a Unilab abre inscrições para o processo seletivo e já dá o que falar.
Aqui, os reflexos do início das aulas da Universidade da Integração Internacional vão além da educação como mostra a reportagem feita pelo repórter Ilo Santiago Júnior, do Diário do Nordeste.  Ele ressalta em um dos trechos da matéria o crescimento da construção civil e os impactos da economia na cidade de Redenção, acompanhe:
Qual o impacto que a instalação de uma universidade em cidades do interior do Estado? Quem for a Redenção, a pouco mais de 60 quilômetros de Fortaleza, vai perceber bem que a economia do município já sente os reflexos da futura instalação da Universidade Federal da Integração Luso-Afro-Brasileira (Unilab). Ainda nem foi construída, a Unilab já transformou a cidade em um canteiro de obras. O segmento de moradia até agora é o mais movimentado e a especulação imobiliária aumentou o valor dos aluguéis.
Alguns moradores se preparam para ganhar dinheiro tendo como exemplo o benefício trazido por instituições de ensino superior em outras cidades, como Quixadá, Limoeiro do Norte e Barbalha. A previsão é de que a economia de Redenção cresça após o início das aulas na Unilab. Veja a reportagem na íntegra
Já no exterior, a Educação é o foco das principais manchetes da agência de notícias AngolaPress, no espaço Comunidade, no qual anunciam a abertura das inscrições. Acompanhe link.
Bem no coração do Ceará o repórter Hébely Rebouças, do O povo Online, faz comparativos entre a cooperação Brasil-África em relação a outros países, acompanhe os detalhes:
Incrementar o volume de exportações e diversificar os produtos nacionais vendidos ao continente fica como desafio para o futuro Governo Dilma. Hoje, o Brasil exporta principalmente açúcar, carnes e cereais, enquanto os chineses transferem produtos eletrônicos e veículos. “Enquanto estamos raciocinando se vale a pena ou não investir mais nos africanos, a China já os elegeu como prioridade”, alertou o Coronel-Aviador RR e membro do Observatório das Nacionalidades da Universidade Federal do Ceará Sued Lima.
Cláudio Ribeiro também defendeu a permanência da cooperação educacional do Brasil, hoje representada no Ceará pela Unilab e pelos convênios do Estado com instituições africanas. Atualmente, mais de 130 estudantes da África estão matriculados em cursos de graduação da UFC, por exemplo. Leia a reportagem na íntegra.

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