Ministro empossa novos membros do Conselho Nacional de Educação
José Fernandes de Lima, membro da Câmara de Educação Básica, é o novo presidente do Conselho Nacional de Educação (CNE). Ele foi eleito após a solenidade de posse dos 12 conselheiros do órgão, realizada nesta terça-feira (3), na sede do conselho, em Brasília, com a presença do ministro Aloizio Mercadante. “O conselho tem um papel extraordinário na construção do Plano Nacional de Educação”, afirmou Mercadante.
O ministro apontou as diretrizes curriculares do ensino médio, educação ambiental, educação escolar indígena, educação de quilombolas, educação em direitos humanos e a educação básica, que passou a ter duração de nove anos, entre os avanços recentes do CNE. Mercadante pediu o apoio do conselho no pacto nacional de alfabetização na idade certa.
A solenidade contou com a presença do reitor da Unilab, Paulo Speller. Ele encerra o mandato de quatro anos como conselheiro do CNE (2008-2012). Durante este período, Paulo Speller assumiu a presidência da Câmara de Educação Superior entre os anos de 2010 e 2012.
O ministro Aloizio Mercadante assinou os termos de posse dos novos conselheiros que ocupam assentos na Câmara de Educação Superior: Erasto Fortes Mendonça, José Eustáquio Romão, Luiz Fernandes Dourado, Luiz Roberto Liza Curi, Sérgio Roberto Kieling Franco e Benno Sander. O mandato dos conselheiros tem duração de quatro anos.
Na Câmara de Educação Básica foram empossados Antonio Ibañez Ruiz, José Francisco Soares e Luiz Roberto Alves. Também foram reconduzidos para a mesma câmara os conselheiros Francisco Aparecido Cordão, Raimundo Moacir Mendes Feitosa e José Fernandes de Lima, depois eleito presidente do Conselho.
De acordo com o conselheiro Benno Sander, o conselho é um órgão constituído para pensar a educação e normatizar as leis de ensino, além de assessorar o ministro. “Uma das missões que o conselho tem, de agora em diante, é adotar uma agente mais substantiva, para que nós possamos responder às necessidades e aos anseios da sociedade”, afirmou.
Com informações da Assessoria de Comunicação do MEC