A Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) participou, de 3 a 5 de setembro, na Universidade de São Paulo (USP), do Seminário Internacional – A Pesquisa na Universidade Africana no Contexto da Globalização e Interface com o Brasil: Perspectivas Epistemológicas Emergentes, Novos Horizontes Temáticos, Desafios. O evento foi organizado pelo Centro de Estudos Africanos da USP.

O seminário foi organizado pelo Centro de Estudos Africanos da USP

A pró-reitora de Relações Institucionais, Selma Pantoja, explica que o Seminário Internacional foi o segundo momento de participação da Unilab no debate sobre a temática da relação entre ensino e pesquisa entre instituições africanas e brasileiras. No último dia 31 de agosto, o Campus da Liberdade, em Redenção, recebeu o Seminário Pesquisa e Cooperação com África, promovido pela Pró-Reitoria de Relações Institucionais da Unilab, em parceria com o Centro de Estudos Africanos da USP.

Professores Tânia Macedo, Paulin J. Hountondji e Selma Pantoja

Na ocasião, o presidente do Conselho Nacional de Educação de Benin, professor Paulin J. Hountondji, foi um dos palestrantes, juntamente com a diretora do Centro de Estudos Africanos na USP, Tânia Macedo, da mesa de debates “Pesquisa e ensino nas universidades africanas”. Em São Paulo, Paulin J. Hountondji voltou ao tema na Conferência de Abertura: Enraizamento e Abertura: Sobre alguns desafios do ensino e da pesquisa em África. A pró-reitora Selma Pantoja particiou da mesa de abertura do evento e dos debates ao longo do Seminário Internacional.

Pró-reitora de Relações Institucionais, Selma Pantoja

Selma Pantoja destaca a importância da Unilab participar desse debate tendo em vista sua proposta de cooperação solidária entre os países lusófonos, principalmente africanos. “É importante pensar as formulações das filosofias em como pensar o continente africano, a busca das relações identitárias africanas e sua relação com o Brasil”, afirma. No terceiro dia do Seminário Internacional, (05/09), a pró-reitora presidiu uma das mesas de debates no Painel IV: Interface entre os historiadores africanos e brasileiros sobre questões relativas à historiografia africana e contextos pós-coloniais de globalização: pesquisa, ensino e horizontes temáticos.