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Empossados três novos professores do Instituto de Humanidades e Letras

Data de publicação  16/07/2013, 18:24
Postagem Atualizada há 11 anos
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O vice-reitor pro tempore da Unilab, professor Fernando Afonso, empossou na tarde desta terça-feira (16) três novos professores: Violeta Maria Siqueira Holanda (Antropologia); José Weyne de Freitas Sousa (História); e Edson Borges (História). Todos os três ingressaram na instituição com o perfil de professor efetivo na Classe Adjunto A e no Instituto de Humanidades e Letras.

Segundo o vice-reitor, é uma alegria para a Unilab que os três profissionais tenham escolhido a instituição, para contribuir com ela e sua missão de promover o crescimento de todas as nações envolvidas. Ele também fez um convite a que não se distingam dos estudantes estrangeiros como ‘nós brasileiros’ e ‘eles africanos’, mas sim que se reconheçam como parte de um único grupo, onde todos constroem uma nova realidade. Fernando Afonso concluiu sua fala afirmando que a Unilab fica cada dia mais rica de profissionais e fez questão de registrar o fato de a professora Violeta Maria ser a primeira docente da Unilab nascida na região do Maciço de Baturité.

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Para o professor Edson Borges, sua trajetória foi marcada pelo trabalho de preencher as lacunas de uma educação eurocêntrica, investigando e produzindo conteúdo que contemplasse a Ásia e a África. “Chegar à Unilab é o culminar de uma história profissional e uma oportunidade de escrever um novo capítulo ou um novo livro em minha vida”, comenta.

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Segundo o professor José Weyne, é uma honra ingressar na Unilab. Fazer parte de uma proposta nova e bonita como é reforçar esta ligação com a África. “Meu trabalho é focado no Nordeste e no enfrentamento da seca, e tenho certeza que encontrarei muitas características em comum com a realidade africana por causa das semelhanças entre essas realidades. Espero poder contribuir bastante e aproveitar ao máximo esta experiência”, conclui.

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A professora Violeta Maria afirmou ser “uma satisfação enorme ingressar na Unilab” e que é um momento de “descobertas e redescobertas”. Cidadã com forte trajetória social nas redondezas, notadamente em trabalhos sociais junto ao Quilombo do Evaristo, além de pesquisas relacionadas à Umbanda na região, ela afirma que viu a Unilab chegando a Redenção e reconhece sua extrema importância para a comunidade. “Coloco-me, sempre, na condição de aprendiz e espero que toda a experiência aqui seja muito positiva”, conclui.

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