“Marcha pela Democracia e o Fim da Violência contra as Mulheres” marca o Dia Internacional da Mulher
Em alusão ao Dia Internacional da Mulher, nesta quinta-feira (8) pela manhã, a “Marcha pela Democracia e o Fim da Violência contra as Mulheres”, programação unificada da Semana da Mulher da Unilab, saiu do Campus da Liberdade em direção ao centro de Redenção, passando pelo Centro de Referência e Assistência Social (CRAS), seguindo pela Delegacia Municipal de Redenção, onde foram reivindicadas as falhas nos atos processuais jurídicos e decisões julgadas. Outro ponto da ação foi na praça do Obelisco, no centro de Redenção, logo depois, seguiu-se com a manifestação para o Fórum Vicente Nogueira Sales e finalizando a marcha das mulheres, juntamente com comunidade acadêmica, na praça da Igreja Matriz de Redenção, em frente da Prefeitura Municipal de Redenção.
A ação foi coordenada pela professora do Instituto de Humanidades e Letras (IHL) e coordenadora do Comitê Gestor em Direitos Humanos da Unilab, Violeta Holanda. Para a docente, “a Unilab tem a responsabilidade de combater a violência doméstica e familiar, reivindicando os direitos já assegurados, porém não praticados e promover uma sociedade mais justa e igualitária”, afirma.
Participaram da marcha, Ana Hérica Figueiredo, técnica de assuntos educacionais da Pró-reitoria de Graduação (Prograd), Eyslane Maia, enfermeira e chefe do Serviço de Saúde e Qualidade de vida, vinculado à Coordenação de Gestão de Pessoas (Cogep/Proad), a representante da “Macha das Mulheres” da gestão “Todas as vozes no DCE”, Mirela Lourenço, a coordenadora regional da Federação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal do Estado do Ceará (FETAMCE), Aparecida Costa, entre os docentes, a professora do IHL, Ana Paula Rabelo e Silva e o professor do Instituto de Desenvolvimento Rural (IDR), Francisco Nildo, estudantes e comunidade do Maciço de Baturité.
No mesmo dia, pela tarde, ocorrerá a oficina de “Turbantes: laços que empoderam as mulheres” e as mesas “Narrativas femininas: um olhar sobre o que é ser mulher na contemporaneidade” e “A violência contra a mulher não é o mundo que a gente quer!”.
Nessa sexta (9), último dia de programação, a partir das 14h, no Anfiteatro do Campus da Liberdade, aconteceram duas atividades de mesas-redondas com as temáticas: “A força dignificante da mulher africana“, com participação do cantor angolano e ativista social, Dog Murras, e “Mulheres e suas mestrias na cultura popular”, com o grupo Performance Afro-descendentes, vinculado ao Núcleo de Políticas de Gêneros e Sexualidades (NPGS) e a atividade de capoeira, a partir das 19h, Para o encerramento, a apresentação do Samba de Roda, a partir das 20h, na Unidade Acadêmica dos Palmares, pátio do bloco II, em Acarape/CE.
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