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Unilab participa do Seminário 70 anos do Atelier Coletivo: Memória e Imaginação da Arte Pernambucana, dias 15 e 16, em Recife/PE. Inscrições abertas!

Data de publicação  14/09/2022, 11:01
Postagem Atualizada há 2 anos
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O projeto de extensão Moventmangue_Arte (Movente), vinculado à Pró-reitoria de Extensão, Arte e Cultura (Proex/Unilab), coordenado por Joana D’arc Lima, professora do curso de licenciatura em Pedagogia, vinculado ao do Instituto de Humanidades (IH/Unilab), está junto na organização do Seminário 70 anos do Atelier Coletivo: Memória e Imaginação da Arte Pernambucana, que acontecerá dias 15 e 16 de setembro, das 9h às 17h30, no Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães, em Recife/PE.

A entrada é gratuita. Os interessados em participar deverão preencher o Formulário Eletrônico.

A docente da Unilab, Joana D´Arc Lima, participará da mesa: “O Atelier Coletivo e suas ressonâncias: os ateliês coletivos da contemporaneidade”, nesta sexta-feira (16), das 14h às 17h30.

O Seminário traz atividades de ‘Mesas de Debates’ para refletir sobre a experiência histórica do coletivo de artistas, intitulado Ateliê Coletivo, como forma de ampliação do olhar sobre processos artísticos, formação de públicos e a criação artística no território do nordeste, com temas diversificados: memória, história, ações coletivas e colaborativas, serão abordados por meio da rememoração dos 70 anos do Ateliê Coletivo (1952-1957).

Outras instituições estão envolvidas na organização do evento, como: Programa de Pós Graduação em História da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE); Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (Mamam); Universidade Federal do Agreste de Pernambuco (UFAPE), entre outras.

Evento em Pernambuco

Nesta semana, dias 15 e 16 de setembro, o Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (Mamam) [Rua da Aurora, 265 – Boa Vista, Recife/PE] – equipamento pertencente à Fundação de Cultura Cidade do Recife, órgão da então Secretaria de Cultura e Turismo da Prefeitura do Recife/PE – vai receber o Seminário 70 anos do Atelier Coletivo: Memória e Imaginação da arte pernambucana. O evento irá celebrar e refletir sobre esse importante movimento vanguardista do modernismo no estado que permitiu, a partir de um espaço comum de trabalho, a convivência, a troca, a discussão e a produção de jovens artistas, com repercussões locais, nacionais e internacionais.

Informações pelo Instagram @mamamrecife.

Confira o canal do MOVENTEMANGUE_ARTE no YouTube.

Sobre o projeto

O projeto MOVENTEMANGUE_arte: articulação em rede de experiência em Arte/Educação no Nordeste é um projeto de extensão coordenado pela professora da Unilab, Joana D´Arc Lima, em parceria com a UFPE.  A iniciativa surge a partir dos tensionamentos que envolvem o setor da arte e cultura, com o intuito de vitalizar, interdisciplinarmente, a mobilização, o estudo, a pesquisa e a experimentação em Artes Visuais e Arte/Educação. Foi percebida a necessidade de um local de câmbio, confluência e visibilização das investigações destes agentes do sistema das Artes Visuais e da Arte/Educação, com seus encaminhamentos, suas propostas e experimentações. Através da veiculação de um website, propõe-se tramar um ecossistema que se constrói com e a partir de postagens de conteúdos veiculados por pesquisadores e profissionais da arte e cultura, configurando conexões rizomáticas, tal qual os manguezais que remetem ao ecossistema reprodutor da vida.

O projeto trata de um terreno epistemológico diverso e múltiplo, acolhendo saberes e cadenciando o enlaçamento das instituições museais no Nordeste, buscando a fertilização continuada com insumos derivados desses equipamentos e o fomento às ações artísticas e sócioculturais. Profissionais das Artes Visuais, do seu ensino e áreas afins em espaços formais e não formais, deverão integrar o website com conteúdos sobre artes visuais, museus e práticas educativas através de rizomas curatoriais múltiplos. Vislumbra-se, nesse sentido, germinar o projeto para fecundar dinâmicas educativas e culturais, fortalecendo conexões com iniciativas semelhantes no Nordeste, com ênfase no Ceará, e, assim, com as raízes dos mangues, adentrando em um rizoma de encontros. Pretende-se manter uma dinâmica, configurando conexões rizomáticas e ativações denominadas de ‘movências’, chamadas públicas para submissão de conteúdos em formatos diversos a pautas curatoriais.

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