Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira
Universidade Brasileira alinhada à integração com os países membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP)

III Festival do Grupo de Integração Musical recebe inscrições até 28 de setembro

Data de publicação  29/08/2024, 16:57
Postagem Atualizada há 3 meses
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O Grupo de Integração Musical (Gimu) da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) realiza o seu III Festival, com inscrições neste formulário até 28 de setembro. Confira o regulamento.

Após as inscrições, um júri técnico será constituído para selecionar as cinco músicas melhor avaliadas. O resultado será divulgado em 10 de novembro e, em 14 de novembro, haverá o evento de premiação. Leia o regulamento.

O Grupo de Integração Musical é um projeto de extensão atuante desde 2016, tendo se tornado uma referência musical na Unilab e na região do Recôncavo Baiano como espaço de apresentação, composição, pesquisa e experimentação musical pelos estudantes com trajetória vinculada à música. O grupo busca fortalecer a ideia da integração entre África e Brasil tendo como linguagem a música produzida por jovens artistas – brasileiros e africanos.

O festival é um concurso musical para a valorização da música autoral e original. Podem se inscrever gratuitamente as comunidades interna (docentes, estudantes e técnicos) e externa (compositores, autores e intérpretes).

Em 2022, ocorreu o primeiro festival, que recebeu 22 músicas de 4 países (Brasil, Angola, Moçambique e Guiné-Bissau). A segunda edição, em 2023, contou com 40 músicas inscritas, oriundas de artistas de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe.

Nas duas edições, o evento reuniu artistas brasileiros, guineenses, moçambicanos, são tomenses e angolanos, com produções que passam pelo rap, trap, funk, reggae, kuduro, semba, tina, traduzidas para uma linguagem musical contemporânea, mas também mantendo diálogo com aspectos das tradições musicais dos países africanos de origem dos artistas. A divulgação do Festival consistirá num relevante espaço de conexões entre a juventude africana e afro-diaspórica, tendo a música como elemento de integração, considerando a internacionalização e a interiorização dessas produções.

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