Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira
Universidade Brasileira alinhada à integração com os países membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP)

Bando de Capoeira Angola Ná Agotimé inicia atividades dia 26/02; o projeto de extensão oferta vivências e atividades na BA e no CE

Data de publicação  24/02/2025, 09:36
Postagem Atualizada há 2 meses
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O projeto de extensão (edital de fluxo contínuo) da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), intitulado Bando de Capoeira Angola Ná Agotimé, realiza início das atividades nesta quarta-feira (26/02), a partir das 11h, no campus dos Malês, em São Francisco do Conde/BA.  O projeto tem o objetivo vivenciar e disseminar os saberes, fundamentos, rituais, musicalidade, o jogo e a luta de capoeira Angola para as comunidade acadêmica e, sobretudo, junto às cidades e comunidades que recebem os campi da Unilab, na Bahia e no Ceará.

Na ocasião da abertura do projeto, acontece Roda de Conversa sobre a capoeira Angola e os três princípios essenciais: pensar o movimento, gingar para a vida e o ser social. Também ocorre oficina (vivência) de movimentação no campus dos Malês (sala 7, 1º andar)


O Bando de Capoeira Angola Ná Agotimé oferece aulas e vivências de capoeira Angola, samba de roda, samba de côco, o tambor de crioula do Maranhão, além de outras manifestações culturais afro-brasileiras e indígenas.

Confira os dias e horários das vivências (treinos) e atividades na Bahia (campus dos Malês/São Francisco do Conode e Quadra do Eixo V – Trobogi/ Salvador) e no Ceará (campus da Liberdade e Praça do Skate, em Redenção):

Projeto

O projeto Bando de Capoeira Angola Ná Agotimé – coordenado pelo docente da Unilab Salvio Fernandes de Melo – visa também o estudo, a vivência e a divulgação das tradições, saberes, cosmovisões e valores diaspóricos, além das tradições e culturas de povos originários.

O coletivo homenageia a rainha africana Ná Agotimé, do antigo reino do Daomé (atual Benin), escravizada no início do século XIX, sendo trazida para o Brasil, primeiramente para Salvador, e depois para São Luís do Maranhão , onde encontrou-se com outras/os  daomeanas/os (povos mina-jêjes e mina-nagôs) e fundou a Casa das Minas do Maranhão (1840), primeiro terreiro de culto mina-jêje do Brasil.

Para obter mais informações sobre o projeto e/ou esclarecer dúvidas, o e-mail de contato é  salviofm@unilab.edu.br  – professor Salvio Fernandes de Melo.

Instagram @capoeira.angola.na.agotimé e @salviomeloangola/Facebook: salviomeloangola.

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