Unilab comemora independência de Guiné-Bissau com cultura e música
Comemoração entre irmãos. Assim pode ser definida a programação temática especial desta sexta-feira (23), véspera do 37º aniversário de independência de Guiné-Bissau, festejada neste sábado, 24 de setembro. Os alunos da Unilab e convidados guineenses que estudam em outras faculdades no Ceará promoveram uma verdadeira festa de integração cultural, com muito ritmo e alegria. A independência de Guiné-Bissau aconteceu no dia 24 de setembro de 1973.
A programação começou s 12h35min com a execução do Hino Nacional de Guiné-Bissau, cantado por todos os guineenses presentes. Os brasileiros e os outros estudantes de países lusófonos puderam acompanhar a letra do hino pelo telão. Em seguida, os guineenses Faustino Rodrigues, Edgar Djú e Isabel Mário Nosoline, alunos de Administração Pública da Unilab, apresentaram breve histórico sobre a cultura de seu país. Faustino sobre a situação geográfica, Edgar sobre a história e luta pela independência, e Isabel sobre a cultura de Guiné.
Depois foi a vez da apresentação de danças tradicionais pelo grupo de guineenses “Nó Djunta Mon” – que significa, ‘vamos unir as mãos’ -, e que residem em Fortaleza. O grupo cantou e dançou no palco do anfiteatro, contagiando os estudantes, servidores e professores da Unilab, dentre eles Fernando Leão, Samia Maluf, Lourenço Ocuni Cá, também guineense, que subiu ao palco para dançar e cantar com os estudantes, além das pró-reitoras Jacqueline Freire e Stela Meneghel, e da vice-reitora, professora Maria Elias Soares.
Ainda no programa, outras apresentações foram aplaudidas como as músicas cantadas pelos alunos Ricardo José Sanca (Administração Pública) e Ângelo Quindecam (Engenharia de Energias) e a poesia recitada pelo aluno Dionísio Tavares (Administração Pública), e, encerrando a programação especial, um vídeo sobre a cultura guineense.
Com esta apresentação a PROPPGE deu prosseguimento a Mostra de Talentos. DE acordo com o coordenador cultural Fernando Leão, programa que pretende não só valorizar os talentos artísticos existentes na Unilab (entre alunos/as, professores/as, servidores/as), mas “ainda apresentar um panorama das manifestações culturais dos países de origem dos estudantes, bem como ser um maximizador da integração entre os membros da comunidade universitária”.