Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira
Universidade Brasileira alinhada à integração com os países membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP)

Unilab celebra 14 anos com novos cursos e número crescente de estudantes

Data de publicação  19/07/2024, 16:26
Postagem Atualizada há 3 meses
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Confira o vídeo em comemoração aos 14 anos da Unilab

Confira o vídeo em comemoração aos 14 anos da Unilab

A Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) celebra 14 anos de sua lei de criação (nº 12.289/2010) neste 20 de julho de 2024. Como em todo momento de renovação – fechamento de um ciclo e início de outro -, a instituição reflete sobre a trajetória vivida e as recentes conquistas que nos fazem, comunidade acadêmica, esperançar e sonhar com mais ensino, pesquisa e extensão.

O reitor da Unilab, Roque Albuquerque, cita o crescimento em graduações, com a chegada do curso de Medicina e do Parfor Equidade, trazendo os cursos de Licenciatura Intercultural Indígena, no Ceará, e Educação Escolar Quilombola, na Bahia, entre outros. Além disso, a Unilab tem o maior programa de educação a distância, com mais de 1.500 vagas, e o maior programa de ações afirmativas de uma universidade pública federal. “É aqui mesmo na Unilab que as coisas acontecem, o nosso potencial está aí e de braços abertos dizemos a vocês: somos dinâmicos, 14 anos estamos celebrando, vem celebrar conosco!”, disse.

Albuquerque considera que houve um marco importante para a universidade ao completar dez anos e ter, enfim, seu Estatuto publicado no Diário Oficial da União. “Nós estamos celebrando 14 anos, mas nos tornamos adultos com dez anos de idade. Que potencial é esta universidade!”, comemora.

Com o mesmo espírito de celebração, a diretora do Campus dos Malês – localizado na Bahia -, Mírian Reis, destaca a Unilab como uma exitosa política pública de interiorização e também internacionalização do ensino superior.  “Nós estamos aqui na Bahia há dez anos [desde a criação do Campus dos Malês] trabalhando nesses processos de cooperação e de intercâmbio, pensando também numa revisão das travessias transatlânticas que marcaram ao longo do tempo a história entre o Brasil e o continente africano. O Brasil, como sexta região africana, como essa região da diáspora, tem um papel fundamental no processo de reescrita dessas travessias. E acho que a educação superior, tal como fazemos na Unilab, com caráter antirracista, inclusivo, cidadão e de reparação histórica também é fundamental para esse novo momento”, comenta.

A diretora comemora as conquistas do Campus dos Malês, com a abertura de novos cursos e a continuação da obra do campus. “Nós temos uma obra que ficou parada por muito tempo, mas que agora, nesse momento em que os investimentos em educação voltam, a gente também volta a poder sonhar. (…) A gente está numa fase de pensar o futuro, projetar o futuro a partir dessas ações do cotidiano que vão mudar radicalmente o nosso modo de ser Unilab aqui. (…) uma fase de esperançar, como disse o Paulo Freire, e esse esperançar acontece aqui no Campus dos Malês, nas nossas lutas cotidianas, mas também nas respostas e nas colheitas que nós estamos começando a ter nesse novo momento”, pontuou.

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