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Professor da UnB faz atividades com alunos timorenses

Data de publicação  09/04/2012, 14:17
Postagem Atualizada há 12 anos
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O professor Umberto Euzébio, da Universidade de Brasília (UnB), está em Redenção para uma série de atividades com os estudantes do Timor-Leste, recém chegados à Unilab. Ele é professor da Pós-Graduação em Desenvolvimento, Sociedade e Cooperação Internacional, oferecida pelo Centro de Estudos Avançados e Multidisciplinares (CEAM).

Umberto Euzébio, professor da UnB

Umberto morou durante os anos de 2009 e 2010 no Timor-Leste, período em que participou do Programa de Qualificação de Docente e Ensino de Língua Portuguesa (PQLP) da Capes. O programa é voltado para formação de  professores do Ensino Médio. Por conta dessa experiência, Umberto foi convidado pela Pró-Reitoria de Graduação para participar de alguns encontros com os estudantes timorenses.

A primeira atividade foi na manhã desta segunda-feira (09) no anfiteatro da Unilab. Umberto Euzébio se reuniu com os 69 alunos do Timor para uma conversar informal sobre o país asiático e as primeiras impressões deles do Brasil. Segundo ele, a proposta dos encontros é facilitar a inclusão deles na Unilab a partir da troca de informações e experiências. “Queremos provocar entre os estudantes uma discussão sobre as semelhanças entre Brasil e Timor-Leste no campo da cultura, da arte, da gastronomia e também da língua. E a partir daí, levantar um diagnóstico das principais dificuldades que ele já enfrentam e tentar construir, conjuntamente, uma perspectiva de solução para esses problemas”, enfatizou Umberto.

Estudantes do Timor-Leste

Umberto destacou ainda que o objetivo da visita dele à Unilab é colaborar nesse processo de adaptação dos estudantes. “Nossa missão é trazê-los para o grupo. E fazer com que entendam o papel deles nesta universidade, pra que não se sintam estrangeiros”, conclui o professor.

Mário Cardoso, aluno do curso de Administração Pública

A comunicação com os alunos ficou mais fácil porque Umberto aprendeu o tétum, língua de maior expressão no Timor-Leste. “Para um estrangeiro, ele fala muito bem. Até agora foi o único brasileiro que conheci que fala tétum”, disse o estudante Mário Cardoso, do curso de Administração Pública.

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