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Prêmio Rodrigo Melo Franco está com inscrições abertas até o dia 9 de julho

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Data de publicação  01/06/2012, 14:19
Postagem Atualizada há 12 anos
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Estão abertas as inscrições para a 25ª edição do Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade, considerado o mais importante na área de patrimônio cultural do Brasil. A premiação foi criada em 1987 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em reconhecimento a ações de valorização, preservação e divulgação do patrimônio cultural brasileiro. Trabalhos podem ser inscritos até o dia 9 de julho.

Pessoas físicas ou jurídicas podem inscrever projetos em sete categorias: promoção e comunicação; educação patrimonial, pesquisa e inventário de acervos; preservação de bens móveis, preservação de bens imóveis; proteção do patrimônio natural e arqueológico; e salvaguarda de bens de natureza imaterial.

As Superintendências Regionais do Iphan vão presidir as comissões responsáveis pela seleção das ações nos estados e no Distrito Federal. Os vencedores estaduais serão, então, encaminhados para a Comissão Nacional de Avaliação. A divulgação dos sete ganhadores está marcada para o dia 28 de setembro. Eles receberão prêmio de R$ 20 mil e um troféu.

 Para realizar a inscrição, os candidatos deverão procurar a Superintendência Estadual do Iphan mais próxima e apresentar um dossiê ilustrado que caracterize a atividade realizada. O edital da 25ª edição do Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade está à disposição nas superintendências do Iphan e no site www.iphan.gov.br.

Folder do Prêmio

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Quem foi Rodrigo Melo Franco de Andrade

O advogado, jornalista e escritor Rodrigo Melo Franco de Andrade nasceu em 1898 em Belo Horizonte, Minas Gerais. Foi redator-chefe e diretor da Revista do Brasil e iniciou-se na política como chefe de gabinete de Francisco Campos, no Ministério da Educação e Saúde Pública criado em 1930 no governo Getúlio Vargas. Integrou o grupo de artistas e intelectuais modernistas que trabalhavam no Ministério no período de Gustavo Capanema (1934-45), quando se tornou o maior responsável pela consolidação jurídica do tema Patrimônio Cultural no Brasil e pela criação do atual IPHAN em 1937, tendo comandado o órgão daquele ano até 1968.

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