Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira
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Primeira pós-graduada da Unilab pesquisa temáticas africanas e indígenas nas escolas de Redenção

Data de publicação  03/04/2014, 17:12
Postagem Atualizada há 11 anos
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Pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Albanise Barbosa Marinho; Pós-Graduada, Maria Célia Fernandes; e orientadora, Izabel Cristina Teixeira.

Pró-reitora de Pesquisa e Pós-graduação, Albanise Barbosa Marinho; Pós-Graduada, Maria Célia Fernandes; e orientadora, Izabel Cristina Teixeira.

Nesta quinta-feira (03) a Unilab teve a primeira pós-graduada dos cursos de especialização da universidade. A discente Maria Célia Fernandes defendeu sua monografia, “A implementação da Lei nº 10639/2003 no município de Redenção/CE”, na especialização Histórias e Culturas Afro-brasileira, Indígena e Africana. Essa Lei Federal garante a obrigatoriedade da História e Cultura Afro-brasileira no currículo oficial da rede de ensino.

Essa pós-graduação tem o objetivo de qualificar professores para a inclusão das temáticas suscitadas pelo estudo de Histórias e Culturas Afro-brasileira, Indígena e Africana nos projetos político-pedagógicos das escolas, conforme o previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais. Além disso, o curso visa promover a prática e a reflexão da pesquisa e do exercício da docência na área, mediante uma abordagem crítica e profunda acerca dos problemas da realidade do ensino, em especial, na região do Maciço de Baturité.

Maria Célia Fernandes é natural de Acarape/CE e trabalha na Secretaria de Educação do município de Redenção/CE há 16 anos. Em seu trabalho, a agora pós-graduada pesquisou a inserção dos estudos afro-brasileiros e indígena na educação da região onde atua, o que para ela representa um “fruto” em relação à proposta do curso. “Esse título é bastante significativo para meu desenvolvimento profissional, uma vez que terei mais propriedade em abordar a história dos negros. Minha ideia é levar para a sala de aula reflexões pertinentes quanto ao assunto”, afirma. Seu trabalho foi orientado pela professora Isabel Cristina Teixeira, do Instituto de Humanidades e Letras (IHL).

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