Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira
Universidade Brasileira alinhada à integração com os países membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP)

Reforma do Estatuto da universidade foi discutida em Audiência Pública, no Campus dos Malês

Data de publicação  13/04/2016, 15:13
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Aconteceu na última terça-feira (12), no Campus dos Malês, a Audiência Pública com o tema “O Poder: Instâncias Deliberativas e Gestão da Administração Superior e Intermediária”  para debater o Estatuto da universidade. Estiveram presentes o reitor da Unilab, professor Tomaz Mota; a diretora do campus, professora Matilde Ribeiro; o coordenador da comissão da reforma do Estatuto, professor Luís Tomás, além de técnico-administrativos, docentes e discentes.

A mesa foi composta pelo reitor, pela diretora, pelo coordenador da comissão e pelos representantes dos técnicos e dos estudantes, Aldemária Ione e Leonardo Faison, respectivamente. Na oportunidade, professor Tomaz Mota apresentou a proposta da reitoria com o propósito de receber contribuições para aperfeiçoar os devidos encaminhamentos, ressaltando os itens que englobam o Campus dos Malês. Para ele, “as Audiências Públicas são mecanismos de consultas, sendo um processo de participação direta da comunidade na elaboração das regras da universidade – todos podem falar e contribuir para essa construção do novo Estatuto”, disse. Ainda segundo o reitor, “no caso dos Malês, é um caminho para organizar e aperfeiçoar o campus, de modo que possa cumprir melhor a proposta da integração com os países de Língua Portuguesa e o desenvolvimento regional do Recôncavo da Bahia”, afirmou.

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Em seguida, o professor Luís Tomás apresentou a metodologia de trabalho para a reforma do Estatuto, fazendo um resumo das Audiências que aconteceram no Ceará, além de apresentar a equipe que está envolvida na comissão da reforma. De acordo com ele, “a iniciativa é um espaço para ouvir as sugestões, proposições e considerações no processo de constituição da universidade. É um momento ímpar para seu desenvolvimento de internacionalização e interiorização”. disse ele. O professor acrescentou que a comissão está escutando a comunidade e depois irá elaborar o documento de acordo com o que for contribuído.

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A representante dos técnicos, Aldemária Ione, explanou uma proposta com o objetivo de contribuir com o desenvolvimento do documento, ressaltando pontos para a melhoria da estrutura do Malês. Segundo Ione, “esse momento tem bastante relevância para toda comunidade acadêmica. O debate proposto dar voz a participação de todos os atores envolvidos no processo e que desejam e sonham com um modelo de universidade contemporânea, humanizado e, acima de tudo, que garanta o pleno do exercício da gestão democrática e participativa”. Ainda para Ione, “a participação dos técnicos nesse debate, com apresentação de proposta demostra nitidamente a vontade de contribuir como sujeitos ativos que pensam e enxergam a universidade como um modelo descentralizado, que garanta ao Campus dos Malês as condições necessárias para aumentar a eficiência administrativa e acadêmica”, afirmou.

As Audiências são espaços de diversidade de opiniões e de expressão de ideias e para o professor Túlio  Muniz que está acompanhando o processo,  “é um marco importante, pois significa ouvir a opinião daqueles que vivem a realidade no dia a dia dentro da estrutura do Malês. Por estarmos em outro Estado, isso causa algumas incongruências administrativas e a reforma do Estatuto pode melhorar nossas dificuldades. Estamos querendo mais autonomia, mas sem perder o vínculo e o estreitamento com a sede”. Ainda segundo ele, “essa ação é uma qualidade do professor Tomaz Mota, atual reitor, uma vez que ele se coloca no lugar de ouvir a comunidade acadêmica, dando oportunidade para as pessoas falarem o que pensam, para assim encaminharmos a reforma do Estatuto, afirmou”.

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Esse processo é um momento de participação da comunidade universitário e, segundo o estudante do curso de Bacharelado em Humanidades (BHU), Marcelo Lopes, “ é um momento importante, uma vez que os estudantes também estão tendo oportunidade de participar das discussões e opinar no que irá ser decidido” disse ele.

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