Oficinas trabalham expressividade no I Festival de Culturas da Unilab
As Oficinas de Artes estão acontecendo durante todas as tardes, a partir das 13 horas, no Campus da Liberdade, Redenção/CE, disponibilizando atividades com colagem, poesia Beat, Semba, dança de rua e tradicionais, artes visuais, penteados e tranças, fotografia, culinária e muitas outras. É, nesse sentido, que a representação da riqueza cultural dos países membros do projeto Unilab, expõe no festival sua expressividade através do movimento, através dos seminários, debates, musicalidade e oficinas.
O I Festival das Culturas da Unilab foi idealizado como um momento de celebração e diálogo entre a universidade, os países parceiros e a comunidade local. Acontece no período do 6º aniversário da lei de criação da Unilab e busca promover um lugar de encontro, amparado pelas artes e pela expressão das culturas de sete nações.
Segundo a articuladora de Arte e Cultura da Pró-Reitoria de Extensão, Arte e Cultura (Proex), Vanéssia Gomes, as Oficinas de Artes do festival são ofertadas pelos estudantes e professores que propuseram as atividades através de convocatória no site da Unilab. As diversas oficinas oferecem atividades a estudantes de diferentes nacionalidades, apresentando danças, músicas, artes visuais, teatro e diversas linguagens artísticas.
“São oficinas práticas, cujo intuito não só de transmitir os conhecimentos dos instrutores como também de transmitir a potência que a universidade tem de fazer essa integração. Durante as oficinas livres, vemos alunos de diferentes nacionalidades e pessoas da comunidade, todas juntas participando do evento”, enfatizou Vanéssia.
Aluna e monitora do curso de Bacharelado em Humanidades do 7º período, Natália Silva apresenta a Oficina “Lambe com exposição urbana”, ofertada por Erick de Sousa, aluno do curso de Antropologia. O Lambe é uma arte urbana expressada através de cartazes em temáticas e formatos distintos, colados em superfícies e lugares diferentes.
Segundo Natália, as oficinas “têm tudo a ver com o festival, porque são uma forma de se expressar. No Lambe você pode falar do que você quiser, mostrar sua arte, a regionalidade local, um modo de deixar a cidade mais bonita visualmente”, ou seja, expressar a arte “do jeito que ela quiser”, define Nátalia.
Quanto a fotografia, o aluno angolano do curso de Engenharias e Energias, Paulino Lopes, apresenta a oficina “Fotografia ao Ar Livre”, com o objetivo de apresentar técnicas básicas fotográficas em diferentes instrumentos de mídias, como celulares, tablets ou máquinas fotográficas. Para Paulino, o objetivo é que “ao final da atividade, os participantes possam aprender a fazer boas fotos com produto final satisfatório”, explica.
O festival “dá credibilidade para os estudantes no que diz respeito ao próprio movimento do estudante no dia-a-dia dentro da universidade. Participar deste festival é uma oportunidade que os alunos têm de apresentar seus talentos, “sair do baú” e mostrar aquilo que sabem fazer de cultura e proporcionar a felicidade a todos envolvidos”, acrescenta Paulino.
A participação em todas as oficinas dá direito a certificados junto a Proex.
As oficinas continuam nesta sexta-feira (22). Confira a programação do Festival.