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Antropóloga Miriam Grossi realiza conferência no Campus dos Malês, nesta terça-feira (09)

Data de publicação  04/08/2016, 14:00
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Miriam Grossi na UNILAB

No dia 09 de agosto de 2016, às 14h, no auditório do Campus dos Malês, acontece a conferência “Estudos de Gênero e Militância Acadêmica Feminista no Brasil Contemporâneo”, ministrada pela antropóloga Miriam Pillar Grossi, professora titular da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

A feminista Mirian Grossi, em visita a Bahia, continuará seus trabalhos falando sobre “Ética e Subjetividade nas Práticas Antropológicas Contemporâneas”, no auditório do Centro de Estudos Afro-Orientais (CEAO), da Universidade Federal da Bahia (UFBA), em Salvador/BA,  no dia 11 de agosto, às 18h30.

As atividades estão sendo promovidas pelo grupo de pesquisa Pós-Colonialidade, Feminismos e Epistemologias Anti-Hegemônicas (FEMPOS), coordenado pela professora Caterina Rea, da Unilab, em parceria com o Grupo de Estudos Feministas em Política e Educação (GIRA), da UFBA, entre outros programas de pós-graduação.

 Sobre Mirian Grossi:

Miriam Grossi é graduada em Ciências Sociais pela UFRGS em 1981 e em 1982; estudou na Université de Paris V, onde cursou ao mesmo tempo o equivalente ao mestrado e o primeiro ano do doutorado – o Diplôme d ́Etudes Approfondies (DEA). No final de 1983 voltou ao Brasil para a pesquisa de campo junto a feministas e frequentadoras do SOS Mulher de Porto Alegre, concluindo também o doutorado em Paris. Em 1992, criou o Núcleo de Estudos de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS), hoje um dos mais importantes grupos de pesquisa sobre gênero, sexualidades e feminismos do país. Em três décadas de atuação na UFSC como docente orientou 30 Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) de Ciências Sociais e 1 de Antropologia, 22 Mestrados, 23 Doutorados, 11 pós-doutorados e mais de 50 estudantes de graduação com bolsas de iniciação científica, extensão e permanência. É uma das coordenadoras do Instituto de Estudos de Gênero (IEG), no qual participa da organização do Seminário Internacional Fazendo Gênero, maior evento de teoria e práxis feminista do planeta, que reuniu, em sua última edição, mais de 6.000 mulheres e intelectuais do gênero e dos feminismos. É também uma das editoras da Revista Estudos Feministas, uma das duas mais bem qualificadas revistas de gênero no país.

Fora dos muros da UFSC, Miriam Grossi foi presidenta da Associação Brasileira de Antropologia (ABA), além de ter sido representante da antropologia brasileira na CAPES e também ter representado a área de Humanas, no CNPq. Atualmente, está envolvida na organização da 13th Women’s World Conference, que acontecerá em julho de 2017 na UFSC, e do 18th IUAES Congress, que ocorrerá em julho de 2018.

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