Livro com a participação de docente da Unilab foi finalista da 1ª fase do 58º Prêmio Jabuti 2016
O docente do Instituto de Humanidades e Letras (IHL), Adolfo Tanzi Neto, licenciado em Letras e especialista em Planejamento, Implementação e Gestão da Educação a Distância (EaD) pela Universidade Federal Fluminense (UFF), além de ter participado como coordenador no Grupo de Experimentações em Ensino Híbrido, parceria entre o Instituto Península e a Fundação Lemann, publicou o livro “Ensino Híbrido: personalização e tecnologia na educação”, juntamente com dois outros professores.
A obra também foi organizada pela escritora Lilian Bachic, licenciada em Ciências Físicas e Biológicas, mestre em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e doutoranda em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano na Universidade de São Paulo (USP) e por Fernando de Mello Trevisan, licenciado em Matemática, mestre em Tecnologias e Educação Matemática pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) e pós-graduando em Educação Inovadora: Design, Autoria, Didática e Tecnologias.
A coletânea de títulos foi uma das finalistas da 1ª fase do 58º Prêmio Jabuti de Literatura na categoria de Educação e Pedagogia para a escolha do Melhor Livro do Ano de Literatura brasileira. Confira a lista dos premiados de 2016.
Sobre o livro:
“Ensino Híbrido: personalização e tecnologia na educação” da editora apresenta resultados das reflexões dos participantes do Grupo de Experimentações em Ensino Híbrido desenvolvido pelo Instituto Península e pela Fundação Lemann, com possibilidades de integração das tecnologias digitais ao currículo escolar, de forma a alcançar uma série de benefícios no dia a dia da sala de aula.
Prêmio Jabuti de Literatura
Criado em 1958, o Jabuti é o mais tradicional prêmio do livro no Brasil. Foi idealizado por Edgard Cavalheiro quando presidia a Câmara Brasileira do Livro. Busca valorizar não apenas os escritores, mas destacando a qualidade do trabalho de todas as áreas envolvidas na criação e produção de um livro.
Jabuti porquê?
O jabuti, um pequeno quelônio, já familiar no imaginário das culturas indígenas tupi, ganhou vida e personalidade nas fabulações do autor das “Reinações de Narizinho”, visto que Monteiro Lobato buscava apresentar em suas obras a valorização da cultura popular brasileira, nas raízes indígenas e africanas, nas suas figuras míticas, símbolos seculares carregados de sabedoria e experiência de vida e legados de uma geração à outra.