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Evento celebra os 26 anos de liberdade e democracia em Cabo Verde

Data de publicação  12/01/2017, 11:58
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CABO-VERDE

Nesta sexta-feira, dia 13 de janeiro, Cabo-Verde estará completando 26 anos de democracia. Nesta data, os cabo-verdianos foram chamados as urnas para participar nas primeiras eleições livres, diretas e democráticas. Posteriormente, 13 de janeiro ficou conhecido no país como o “Dia da Liberdade e da Democracia”.

Para celebrar essa que é uma das principais datas comemorativas do país, a Associação dos Estudantes Cabo-Verdianos (AECV) irá realizar nesta sexta-feira (13), a partir das 10h, no Auditório Didático do Campus da Liberdade, em Redenção/CE, uma palestra com o tema: “Vinte e seis anos da Democracia Cabo-verdiana: O Estado do Direito, Desenvolvimento”.

A palestra contará com as participações da professora cabo-verdiana Rosalina de Andrade, o professor Ricardino Teixeira e o presidente da AECV, Paulo Fernandes.

Os participantes terão certificados emitido pela AECV.

O professora Ricardino Teixeira irá discorrer sobre os 26 anos da democracia em Cabo Verde.

O professor Ricardino Teixeira irá discorrer sobre os 26 anos da democracia em Cabo Verde.

Democracia em Cabo Verde

A história recente de Cabo Verde está marcada por duas datas que marcam indelevelmente os dois momentos mais importantes. Após mais de 500 anos como colônia, o país obteve a sua independência face a Portugal, em 5 de Julho de 1975. 16 anos depois, mais precisamente em 13 de janeiro de 1991, seria a vez dos ventos da história chegarem às ilhas, com a realização das primeiras eleições livres no país.

Na sequência da conjuntura internacional e da revisão constitucional de 1990 foi possível a abertura do país rumo à democracia. Assim, o recém-criado Movimento para a Democracia (MpD), que congregava várias figuras da oposição ao Partido Africano para Independência de Cabo Verde (PAICV), antes partido único, apresentou-se às urnas, vencendo as primeiras eleições legislativas multipartidárias do país.

A data em questão foi instituída como feriado nacional pelo governo do MpD – acusado, por alguns, de a “impôr” ao partido derrotado – celebrando, assim, o momento histórico da virada democrática.

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