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Uma vivência com Guerreiros Fulni-ô (PE) é atividade do Unilab Cultural desta sexta (27)

Data de publicação  23/04/2018, 17:19
Postagem Atualizada há 6 anos
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O projeto Unilab Cultural – Maciço das Artes, desenvolvido pela Pró-Reitoria de Extensão, Arte e Cultura (Proex) e Coordenação de Arte e Cultura (CAC), promove, nesta sexta-feira (27), no Campus da Liberdade, em Redenção/CE, a atividade de roda de conversa com a temática: “História do Povo, luta pelo território e língua Ya-thé”, em uma vivência com Guerreiros Fulni-ô (PE).

Para participar da atividade, os interessados devem preencher o Formulário Eletrônico. Após efetivação a inscrição, os participantes terão direito a declaração.

A iniciativa tem o apoio do Grupo de Estudos com Povos Indígenas (GEPI). O evento acontecerá em dois momentos: período da manhã (das 10h às 11h30) e no período da tarde (das 13h às 15h), com venda de peças de artesanias, aplicação de rapé, roda de cantos etc.

Para o povo Fulni-ô, sua origem é a sua linguagem, por isso que a língua Ya-thé é considerada o maior símbolo da cultura do grupo. Para manter a língua mãe ativa entre as novas gerações, e para parte dos índios que vivem fora da reserva, foi criada a Rádio Educativa Cultural Fulni-ô (também na página no Facebook), com sua programação produzida pelos alunos e professores da escola bilíngue da aldeia.

Além da língua, as manifestações culturais incluem a dança e a música. As danças são inspiradas nos movimentos dos animais, enquanto as músicas, cantadas na língua Ya-thé. Esta é a forma como fazem contato com o sagrado. Os índios Fulni-ô também prezam muito pelo uso de adereços, cocar e pela pintura corporal como forma de manter a sua tradição. A venda de suas artesanias é uma de suas atividades econômicas do grupo.

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