Grupo Uniculturas abre inscrições para o curso de “Danças Africanas”, até dia 17
O Grupo de Extensão “Uniculturas”, vinculado à Pró-Reitoria de Extensão, Arte e Cultura e coordenado pelo professor do Instituto de Humanidades (IH), Leandro de Proneça Lopes, está ofertando 100 vagas para o curso de “Danças Africanas”, distribuídas em vários ritmos e países, com inscrições abertas até o próximo dia 17.
Os interessados deverão preencher corretamente o Formulário Eletrônico.
As vagas serão distribuídas: Curso de Kizomba (16 vagas), de Semba (16 vagas), ritmos de Guiné-Bissau (Djambadon –mandinga e Broksa –balanta – 40 vagas) e curso de danças da CPLP (com ritmos de vários países – 28 vagas).
Os interessados devem ficarem atentos aos dias e horários, haja vista que, o
certificado de participação, que vale como carga horaria de extensão, só será entregue aos estudantes que frequentarem, no mínimo, 75% do curso.
Os cursos de danças são ofertados pelos Grupos de Danças Toques da Banda (ritmos de Angola); Grupo Kabaz di Terra (ritmos de Guiné-Bissau) e Grupo de Dança UbuntuDance (ritmos de vários países da CPLP), sendo todos esses grupos pertencentes ao UNICULTURAS.
Para os organizadores das atividades esse é mais um momento proporcionado pelo Uniculturas para valorizar, conhecer e respeitar as culturas através das danças. Para o futuro, o Grupo Uniculturas pretende inaugurar o seu programa de atividades contínuas, que também abordará o audiovisual.
Sobre o Uniculturas
Fundado em 9 de março de 2017, atualmente com mais de 130 membros, o grupo de Uniculturas: Unidos pela Integração busca divulgar, valorizar e integrar as culturas dos países membros da Unilab: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste, pautando-se em sete eixos temáticos: danças, desfile, teatro, poesias, músicas, palestras e minicursos. Ao mesmo tempo, em consonância com as diretrizes da universidade, o grupo objetiva aproximar a comunidade externa da universidade por meio de apresentações culturais diversificadas e, com isso, promover o esclarecimento e demostrar o que esse continente tem de melhor, apresentando, assim, um novo lado dessa África ainda pouco conhecida além de suas fronteiras.