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Projeto “Rotas das Culturas” leva os estudantes para a 18ª edição do NOIA

Data de publicação  27/11/2019, 12:25
Postagem Atualizada há 4 anos
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No dia 5 de dezembro (quinta-feira), o Projeto “Rotas das Culturas” levará os estudantes da Unilab para participar da 18ª edição do NOIA – Festival do Audiovisual Universitário.

Para tanto, a Unliab irá disponibilizá dois ônibus que levará os estudantes interessados em participar da exibição da Mostra Cearense de Cinema e do show Luiza Nobel em Fortaleza/CE.

O ônibus sairá do Campus da Liberdade, em Redenção/CE, às 15h, com retorno previsto para às 22h. Estão disponíveis noventa vagas. Para garantir a sua vaga e viver essa experiência artística preencha o Formulário.

Programação

17h30 SESC – Sala de Cinema

Exibição
Mostra Cearense de Cinema
Low Light, de Marcilene Damasceno (Fortaleza/CE)
Não Vai Te Atrapalhar, de Julia Rabay (Fortaleza/CE)
Galdino, de Talita Machado (Fortaleza/CE)
UMIROBA, de Daniel Pires, Felipe Saraiva e Tarcísio Azevedo (Fortaleza/CE)
Uma Volta pela Praça, de Roberta Filizola (Fortaleza/CE)
Prazer, Eu Sou do Bom, de Rodrigues Castro (Fortaleza/CE)
A Mulher da Pele Azul, de Esther Arruda e Pedro Ulee (Fortaleza/CE)

20h SESC – Palco do Estacionamento
Show
Luiza Nobel

Sobre a 18ª edição do NOIA


A 18ª edição do NOIA – Festival do Audiovisual Universitário – acontece de 2 a 6 de dezembro de 2019, no Sesc/Ceará (Avenida Duque de Caxias, 1701 – Centro). O Festival reúne curtas-metragens, grupos musicais e trabalhos fotográficos realizados no ambiente acadêmico, por estudantes.
Além da Mostra Brasileira de Cinema, da Mostra Cearense de Cinema, da Mostra Cearense de Fotografia e da Mostra Cearense de Bandas, acontecem o Seminário do Audiovisual Universitário, o Fórum do Audiovisual Universitário, as Oficinas, a Mostra dos Homenageados. Todas as ações do Festival NOIA são gratuitas e abertas a todos os públicos.

Tema do NOIA

Nesta edição, o Festival vai falar sobre Corpo. “Há tempos, as lutas das minorias têm reverberado e os corpos dissidentes e de resistência tem se tornado símbolos de luta. Corpos de mulheres, corpos negros, corpos indígenas, corpos imigrantes, corpos LGBT, corpos em situação de risco, corpos com deficiência, dentre outros, se revelam perigosos para o status quo. São corpos violados, silenciados e mortos indiscriminadamente. Queremos protestar, dar voz e pauta a esses corpos, incluindo-os nas agendas. E queremos destacar que o protesto, a luta e as diversas militâncias são pilares da experiência universitária”, explica os organizadores.

Por isso, o 18º NOIA  se vincula a essa questão, potencializando as relações entre Corpo, Luta, Performance, Cinema, Imagem, Militância, Fotografia e Música.

Sobre Luiza Nobel

Cantar o amor e a beleza que passeia pela MPB é uma das intensidades de Luiza Nobel. Cantora, compositora, atriz, e leonina entregue ao olhar de quem a escuta, Luiza traz, sobretudo, uma voz de liberdade e força, atravessada por sua vivência de mulher negra da periferia.
Luiza Nobel, aos 23 anos, alcança a versatilidade e disposição de seguir uma carreira de cantora em paralelo com sua vida universitária, cursando Música no Instituto Federal do Ceará – (IFCE) e Economia Ecológica na UFC. Além disso, ela realiza trabalhos como modelo Plus Size, dispondo seu corpo à função de questionar os padrões de beleza reproduzidos pela moda.

Dentre seus projetos musicais, em 2014 lançou seu primeiro EP virtual, intitulado “Classiporânea”, Luiza resgata compositores consagrados como Vinicius de Moraes, Chico Buarque e Tom Jobim, onde expressa contraste com músicas de Marcelo Jeneci, Cazuza, Rita Lee entre outros. Sua releitura musical imprime personalidade, refletindo a influência sonora nos teclados dos anos 80 e referências à música concreta de Pierre Schaeffer.
Em 2015, foi idealizadora dos projetos “Pérolas Negras” com Adna Oliveira, concerto com repertório que exalta a negritude através de canções consagradas na MPB. Em 2016, integrou o show ‘Negra Voz’, com uma proposta similar, juntamente com outras três cantoras negras cearenses.

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