VI Jornada Acadêmica das Mulheres Africanas abre chamada pública para submissão de trabalhos
O período de submissão de trabalhos é de 30 de janeiro a 29 de fevereiro de 2024.
No ciclo das comemorações do “Dia da Mulher Angolana”, celebrado no dia 2 de março, e do “Dia da Mulher Caboverdiana”, celebrado no dia 27 de março, o Coletivo das Mulheres Africanas (CMA) da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira (Unilab), campus dos Malês, em São Francisco do Conde, na Bahia, realiza a VI Jornada Acadêmica de Mulheres Africanas, com o tema “Mulheres africanas e afrodiaspóricas construindo estratégias coletivas de afirmação de suas (re) existências”.
O evento, que ocorrerá no período de 05 a 07 de março de 2024, convida pesquisadoras/es e organizações de mulheres com trabalhos de pesquisa em andamento ou finalizados, para apresentarem-se na VI Jornada Acadêmicas de Mulheres Africanas. Para a apresentação de pesquisas e relatos de experiências, a Comissão Científica fará a seleção dos trabalhos a partir dos eixos temáticos informados no link abaixo.
O período de submissão de trabalhos é de 30 de janeiro a 29 de fevereiro de 2024, por meio deste Formulário de Inscrição.
“A VI Jornada da Mulheres Africanas é uma ocasião para o encontro da comunidade unilabiana com a comunidade externa e compartilhamento de conhecimentos em torno dos legados das mulheres africanas e suas estratégias de luta, experiências culturais e desafios político-epistemológicos. O presente evento conta com mesas redondas, palestras, conferências, minicursos, apresentações de trabalhos e apresentações culturais, no formato híbrido: presencial, no campus dos Malês, e online,” explica a organização do Evento.
Nesta edição, a CMA-Malês conta com a parceria do Centro de Estudos Africana (Cea-Unilab), do Núcleo de Estudos Africanos, Afro-brasileiros e Indígenas (NEAABI), do Grupo de Pesquisa Latitudes Africanas e da Associação dos Estudantes e Amigos da África (ASEA). O evento homenageia e reverencia as lutas e tecnologias de (re)existência ancestrais construídas no processo da necessária travessia em prol da libertação do povo africano face à maafa da escravidão e dominação colonial.
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