Docente da Unilab participa de debate no GT da Reforma Tributária, na Câmara Federal
Nesta terça-feira (18/4), a docente Eliane Conceição, que integra Grupo de Trabalho da Reforma Tributária, participa de uma audiência pública com o tema
Nesta terça-feira (18/4), o Grupo de Trabalho da Reforma Tributária realiza uma audiência pública com o tema “Reforma Tributária sob a perspectiva distributiva: aspectos sociais, gênero, raça e cashback”, no formato semipresencial. Entre as convidadas está a docente Eliane Barbosa da Conceição, lotada no curso de Administração Pública na Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab/CE); pesquisadora do Centro de Estudos em Administração Pública e Governo da FGV-SP; e vice-coordenadora do Grupo de Pesquisa e Extensão Lélia Gonzalez, Presente (Pibeac-Unilab).
A professora vem dedicando suas pesquisas ao tema tributação justa e reparação histórica da população negra e povos originários. É autora de texto “A parábola do estado malvado: tributos e população negra no Brasil”, um capítulo do livro “A resistência negro ao projeto de exclusão racial – Brasil 200 anos (1822-2022)”, organizado pelo professor Helio Santos.
Esse escuta faz parte das demandas da academia, intelectuais e movimentos sociais em torno dos debates da reforma tributária que está em discussão no Brasil. A audiência contará também com a presença de Luana Passos de Souza, doutora em Economia e Professora da Universidade Federal do Oeste da Bahia – UFOB; Tatiana Dias Silva, doutora em Administração e Pesquisadora do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA; Jefferson Nascimento, doutor em Direito Internacional e Coordenador de Pesquisa e Justiça Social e Econômica da OXFAM Brasil, entre outros.
A participação da docente é de relevância no contexto do debate dessas temáticas, uma vez que ela defende um sistema tributário mais justo, inclusivo e sustentável. “Com esse debate, a Unilab se coloca como protagonista no campo acadêmico em uma agenda de pesquisa e extensão ainda pouco explorada no Brasil”, aponta.
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