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Encepet 2017 foi marcado pela integração de saberes e vivências acadêmicas e culturais

Data de publicação  24/02/2017, 13:51
Postagem Atualizada há 8 anos
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Abertura do ENCEPET 2017

http://www.unilab.edu.br/wp-content/uploads/2017/02/mesa-de-abertura-encept.jpgJá na abertura do evento, ocorrida na segunda-feira (21), o Encontro Cearense de Grupos PET (ENCEPET) – Programa de Educação Tutorial 2017 foi marcado com palestras e apresentações culturais que expressaram a importância histórica da cidade de Redenção e os aspectos da cultura africana na realidade brasileira.

Na abertura compuseram a mesa de honra, a pró-reitora de graduação, Andrea Linard, a professora e tutora do PET Humanidades e Letras, Léia Menezes, a representante estadual dos PETs da Universidade Estadual do Ceará (UECE), Ana Cássia Batista (curso de Biologia) e do representante estadual dos PETs da Universidade Federal do Ceará (UFC), além dos representantes dos PETs da Unilab.

Petianos da Unilab, UVA, UFC, UFCA e Uece.

O evento teve como subtítulo “integrando saberes culturas e vivências” e contou com a participação dos grupos PET das instituições UFC, Uece, Universidade Federal do Cariri (UFCA) e Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), além do grupo anfitrião, PET de Humanidades e Letras da Unilab.

 

O historiador e professor do Instituto de Humanidades e Letras (IHL), Américo Souza, também “ex-petiano” de História da UFC, apresentou a palestra “a primeira cidade do Brasil a libertar os escravizados”, contextualizando a importância de Redenção ser a primeira cidade a libertar os escravos, desmisticando várias questões e a professora do IHL, Sueli Saraiva esclareceu sobre a “agregação de aspectos da cultura africana à realidade brasileira”, influência intrínseca da África na nossa cultura.

– Professor do IHL, Américo Souza.

Segundo Ana Cássia Batista, representante dos PETs da Uece, o projeto está presente em todo o Brasil com o tem o importante papel de “construir, trabalhar e exercitar a cidadania dentro da universidade”, declarou.

Ana Cássia Batista, PETs da Uece.

“O importante das discussões dentro da universidade acerca de como o acadêmico deve ser perante a sociedade, as atividades de deve desenvolver para que devolva algo bom e positivo à sociedade, é o que o PET visa contextualizar”, afirmou Ana Cássia.

“Uma riqueza cultural” eis a característica destacada pela representante na apresentação desta edição na Unilab. Para ela, “a universidade tem um papel essencial nesta edição, principalmente pela temática proposta, por ser uma instituição nova com muitas coisas a apresentar, com uma história de integração, saberes e vivencias”, concluiu.

Os momentos de interação cultural ocorreram em duas noites de Arte e Cultura, nas quais os membros dos grupos PET puderam melhor compreenderam a temática do encontro proporcionado, percebendo assim, a multiculturalidade constitutiva pelo grupo da universidade na forma de dança, teatro e música.

As apresentações culturais contaram com alguns grupos, como: Capoeira Acarape, Balé da Cesarina, apresentação de dança: Integração África/Brasil, Deisielly do Acordeon, Urban kiz (Kizomba), dança típica Timor-Leste (Kakehe), entre outros.

– Apresentações culturais

A organizadora do Encepet/CE, Caroline Sousa, egressa do PET de Enfermagem da UFC, esclareceu que o PET/Ceará, tem uma força nacional política, por apresentar um número elevado de PETs, tanto na capital como nos demais municípios, dando importância significativa ao movimento científico, já que ele engloba o tripé da universidade: Ensino, Pesquisa e Extensão, como forma de desenvolvimento acadêmico, integração e socialização dos envolvidos, trazendo as experiências do que é feito em cada programa.

Quanto à organização, Caroline agradeceu o apoio do PET Humanidades e Letras da Unilab para realização do evento e viu com bons olhos a integração, com realização de apresentações culturais e grande quantidade de pets de inscritos, além da escolha dos palestrantes.

No período da tarde da quarta-feira (23), alguns docentes, que são tutores de suas determinadas universidades, reuniram-se para discutir sobre o papel do tutor perante o projeto. Um dos participantes foi o professor do Centro de Tecnologia da UFC, Pet Civil, Alexandre Araújo Bertini.

Léia Menezes, professora e tutora do PET Humanidades e Letras.

Para a professora do IHL e tutora do PET Humanidades e Letras, Léia Menezes, a proposta da temática apresentada pela Unilab e a relevância do projeto PET desempenhado na instituição vem salientar a importância de passar por uma universidade, refletir sobre essas questões e sair sem preconceitos. E assim, “entender o que é a Unilab nesse projeto de quebra de preconceito, propondo uma didática que gere não somente um profissional, mas um cidadão”, enfatizou.

Sobre o PET
O Programa de Educação Tutorial, segundo o Ministério da Educação (MEC), foi oficialmente instituído pela Lei 11.180/2005 e regulamentado pelas Portarias nº 3.385/2005, nº 1.632/2006 e nº 1.046/2007. O PET é desenvolvido por grupos de estudantes, com tutoria de um docente, organizados a partir de formações em nível de graduação nas Instituições de Ensino Superior do País orientados pelo princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e da educação tutorial.

Outras informações visite:

Site do PETHL UNILAB

Site do Encepet

Facebook do Encepet

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