Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira
Universidade Brasileira alinhada à integração com os países membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP)

Abertas as inscrições para o I Festival das Culturas da Unilab

Data de publicação  12/04/2016, 10:02
Postagem Atualizada há 7 anos
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Estão abertas até o dia 15 de abril as inscrições para o I Festival das Culturas da Unilab. Os interessados em participar com números de dança, canto, interpretação, desenvolver oficinas ou apresentar algum projeto de extensão podem enviar suas propostas por meio do formulário eletrônico. Uma comissão vai verificar a viabilidade das propostas e incluí-las na programação.

Pensado para a terceira semana de julho de 2016, momento em que se comemora o aniversário da lei da criação da Unilab, e com atividades previstas para os Campi da Bahia e do Ceará, o I Festival deve contar com apresentações artísticas/culturais, tendo como fundo a compreensão acerca dos desafios que dialogam com a vida e as sociedades contemporâneas, principalmente as sociedades pós-coloniais.

Realizado pela Pró-reitoria de Extensão, Arte e Cultura (Proex), por meio da coordenação de Arte e Cultura, o I Festival das Culturas da Unilab tem como eixo principal a integração e divulgação das manifestações artísticas e culturais presentes na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Junto a isso procura apresentar as culturas na região do Maciço de Baturité e no Recôncavo Baiano, tendo como parâmetro o modelo de cooperação Sul-Sul que sustenta a ideia da própria universidade.

“Queremos construir um momento coletivo e partilhado para a difusão das artes e culturas dos países membros do projeto Unilab, envolvendo a universidade e as cidades que a abrigam”, defende Nixon Araújo, integrante da Proex.

Desta forma, as ideias que guiam o planejamento do I Festival das Culturas da Unilab são integração, cooperação, diversidade e criatividade.

“A intenção é de que a programação seja composta por ações de artistas/pesquisadores/grupos locais, nacionais e internacionais, além da ampla e democrática participação da comunidade acadêmica e dos projetos desenvolvidos por professores, servidores, alunos e pela comunidade das cidades do Maciço do Baturité e do Recôncavo Baiano”, conclui Araújo.

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