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Livro “Teatro do Oprimido, Raízes e Asas” é lançado no Campus da Liberdade

Data de publicação  28/11/2016, 15:24
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– Lançamento do livro “Teatro do Oprimido, raízes e asas”

Nesta segunda-feira (28), a partir das 19 horas, no Auditório ditático do Campus da Liberdade, Redenção/CE receberá a escritora Bárbara Santos com uma noite de lançamento da obra “Teatro do Oprimido, Raízes e Asas: uma teoria da práxis, da editora Ibis Libris, com direito a autógrafos e dedicações aos participantes.

O livro combina teoria e prática para a análise do método do Teatro do Oprimido, uma criação do brasileiro Augusto Boal, que propõe uma discussão sobre os conceitos que fundamentam o método em articulação com os avanços e desafios de sua Práxis. A diversidade de exemplos contextualiza a teoria e joga luz sobre questões éticas, filosóficas e políticas que envolvem a aplicação do método, características que qualificam esta publicação para o ensino formal e/ou informal do método do Teatro do Oprimido.

A divulgação desta obra já passou por diversos encontros e universidades espalhadas em nosso país, como no encontro Jornadas da UNIRIO (RJ); no encontro da Rede Sem Fronteiras, de praticantes de Teatro do Oprimido, em Ubatuba/SP; no Centro de Educação Profissional de Vinhedo (Ceprovi), em Vinhedo/SP;  na Universidade de Campinas (Unicamp), em Campinas/SP; e chega em Fortaleza, com lançamento na Unilab.

Durante o período de 3 a 7 de dezembro, a escritora apresentará seu livro em conferências e seminários na The University of North Carolina at Chapel Hill, na Carolina do Norte (EUA), e também em New York. No dia 10 apresenta o livro no encontro Trajetórias Feministas, em São Paulo.

Para Bárbara Santos o objetivo de escrever este livro foi “evitar que a práxis das pessoas que eu formava ficasse esvaziada de conteúdo, queria que entendessem o “porquê” daquilo que faziam”, esclarece.

Sobre a escritora

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Bárbara Santos, socióloga e professora

Bárbara Santos nasceu em 1963, sendo radicada em Berlim desde 2009. Socióloga, formada pela Universidade Federal Fluminense (UFF), no Rio de Janeiro, atuou como professora na rede municipal de educação do Rio de Janeiro durante quinze anos, além de ter trabalhado por duas décadas com Augusto Boal como coordenadora do Centro de Teatro do Oprimido (CTO), na concepção e desenvolvimento do Teatro-Legislativo e da Estética do Oprimido, onde é diretora artística de Kuringa, espaço para o Teatro do Oprimido em Berlim, do grupo Madalena-Berlin e de TOgether International Theatre Company, cooperação entre organizações de sete países europeus. No Rio de Janeiro, é diretora artística do Coletivo Madalena-Anastácia, composto por mulheres negras, e colaboradora artística do grupo Cor do Brasil, composto por artistas afrodescendentes.

Confira mais sobre a autora e sua obra em entrevista concedida à Rádio Fm Roquette Pinto pelo link https://soundcloud.com/radio-roquette-pinto-fm/programa-tribo-do-teatro-edicao-04112016

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