Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira
Universidade Brasileira alinhada à integração com os países membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP)

Representantes da Acelen, empresa gestora da Refinaria Landulpho Alves, visitam o campus dos Malês nesta quinta-feira (27/04)

Data de publicação  27/04/2023, 11:57
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Luiz Montal (à esq.), consultor de RI; Wellington Júnior, técnico em assuntos educacionais; Helka Sampaio, bibliotecária-documentalista;  Mírian Reis, diretora do campus dos Malês ; e Bernardo Araújo, diretor de RI da Acelen (à dir.)

Representantes da Acelen, empresa gestora da Refinaria Landulpho Alves (RLAM) em São Francisco do Conde, estiveram nesta quinta-feira (27/04), no campus dos Malês da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), onde foram recepcionados pela diretora do campus Mírian Reis. O diretor de Relações Institucionais da Acelen, Bernardo Araújo, e Luiz Montal, consultor de Relações Institucionais, visitaram o campus baiano, conheceram a estrutura ofertada e tiraram dúvidas sobre o funcionamento da universidade – seus cursos e princípios que regem a instituição, como interiorização e integração entre Brasil e países parceiros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).

Na sua primeira visita à instituição, Bernardo Araújo afirmou que ficou impactado positivamente em relação ao que foi apresentado da Unilab/do campus dos Malês, pela diretora Mírian Reis. “Não conhecia a Unilab, conhecia um pouco da história dessa integração entre África, de países de Língua Portuguesa, com o Brasil, mas foi uma oportunidade conhecer e acho que podemos evoluir e buscar convergências em programas em que a universidade possa se inserir, dentro do contexto de alguma área com a indústria. Nós também procuramos trabalhar o desenvolvimento das comunidades vizinhas”, apontou Araújo.

Segundo a diretora do campus dos Malês, Mírian Reis, essa busca de parceria com a Acelen insere-se no contexto de entendimento de que a indústria de Petróleo e Gás no território é de grande impacto social e, também, de que a universidade tem o papel de acompanhar esses impactos das indústrias na região. “A universidade tem o papel de ser propositiva – no sentido de ampliação dos processos formativos a partir dessa relação com a Refinaria -, e também de pensar, por exemplo, como atuar mais próximo das comunidades, fazendo até mediação entre comunidade e refinaria.  Esse momento de receber a visita da diretoria de Relações Institucionais da Acelen é um momento de pensarmos nessas ações que poderiam ser construídas conjuntamente, com o objetivo de garantir um maior benefício e desenvolvimento para o território, onde a universidade está inserida. A universidade tem esse papel de acompanhamento, fiscalização, de proposição de políticas. É nosso papel no território pensar nessas políticas”, afirmou Reis.

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