Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira
Universidade Brasileira alinhada à integração com os países membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP)

2ª edição do Mulherio Malês acontece nos dias 26 e 28 de março, no campus dos Malês; confira a programação

Data de publicação  24/03/2025, 09:59
Postagem Atualizada há 10 horas
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Fortalecimento e protagonismo feminino na Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) e na comunidade, com foco em saúde, direitos e empoderamento. Esse é o tema central da segunda edição do Mulherio Malês, evento que acontece nos dias 26 e 28 de março, no campus dos Malês. O público-alvo são estudantes, professoras e funcionárias terceirizadas da Unilab; mulheres da comunidade local – especialmente aquelas em situação de vulnerabilidade -; e ainda ativistas, pesquisadoras e profissionais que atuam na área de gênero e saúde da mulher.

“O Mulherio Malês insere-se no contexto do ‘Março Lilás’, mês dedicado à conscientização sobre o câncer de colo do útero e à promoção da saúde da mulher. Além disso, busca dar visibilidade às questões de gênero, raça e classe que afetam as mulheres, especialmente no contexto da Unilab”, contextualiza Dilson Gonçalves, psicólogo e chefe da Seção de Políticas Estudantis (Sepe), que organiza o evento em conjunto com a Direção do campus dos Malês.

Confira a programação:

Propostas

O evento tem como objetivos promover debates, criando um espaço de diálogo sobre saúde da mulher, direitos femininos e enfrentamento das diversas formas de violência de gênero; valorizar a diversidade; e fortalecer o empoderamento por meio de oficinas, palestras e atividades que incentivem o desenvolvimento pessoal e profissional das mulheres, com foco na liderança, autonomia e participação social.

O Mulherio dos Malês visa ainda conscientização sobre a importância da prevenção e do cuidado com a saúde da mulher, incluindo o combate ao câncer do colo de útero e, também, e fortalecimento dos laços entre as mulheres da Unilab e da comunidade, criando espaços de acolhimento e troca de experiências.

“Espera-se como resultado do evento, um aumento da conscientização sobre a saúde da mulher e os direitos femininos, fortalecimento do protagonismo e da liderança feminina na Unilab e na comunidade, a criação de redes de apoio e colaboração entre as mulheres e a promoção de um ambiente mais inclusivo e igualitário na universidade”, aponta Dilson Gonçalves.

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