LICENCIATURA EM HISTÓRIA CEARÁ
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Denominação do Curso: Licenciatura em História
Duração do Curso:4 anos (8 semestres) a 5,5 anos (11 semestres)
Regime Letivo: Semestral
Turnos de Oferta: Noturno
Modalidade: Presencial
Carga Horária: 3.345 h/a
Título Acadêmico: Licenciada/o em História
Competências e habilidades gerais
Em termos de competências e habilidades gerais, necessárias à formação do professor/historiador, ao final do curso de Licenciatura em História da UNILAB, espera-se que os estudantes tenham desenvolvido:
- Domínio das diferentes concepções metodológicas que referenciam a construção de categorias para a investigação e a análise das relações sócio históricas;
- Problematização, nas múltiplas dimensões das experiências dos sujeitos históricos, da constituição de diferentes relações de tempo e espaço;
- Conhecimento das informações básicas referentes às diferentes épocas históricas nas várias tradições civilizatórias assim como sua inter-relação;
- Trânsito pelas fronteiras entre a História e outras áreas do conhecimento;
- Desenvolvimento da pesquisa, da produção do conhecimento e sua difusão não só no âmbito acadêmico, mas também em instituições de ensino, museus, em órgãos de preservação de documentos e no desenvolvimento de políticas e projetos de gestão do patrimônio cultural;
- Criatividade e eficiência na utilização das novas mídias e tecnologias tanto como fontes de pesquisa quanto como instrumentos pedagógicos;
- Orientação de sua prática profissional em construção para um projeto pedagógico centrado em relações de respeito entre aqueles que ensinam e aqueles que aprendem, mesmo porque uma relação de ensino-aprendizagem profícua é aquela em que os papéis se invertem, em que os professores possam também aprender com os alunos;
- Comprometimento com a realidade pública de sua futura prática como professor, cujos valores ultrapassam a sala de aula, e que repudia ideologias e práticas transgressoras da dignidade humana.
Competências e habilidades específicas
Em termos específicos da área, ao final do curso de Licenciatura em História da UNILAB, espera-se que o professor de História tenha desenvolvido as seguintes habilidades:
- Domínio de conteúdos histórico-historiográficos básicos que são objeto de ensino no nível básico;
- Domínio das concepções teóricas e metodológicas que orientam o trabalho de investigação, a análise das relações sócio-históricas;
- Reconhecimento e problematização das múltiplas experiências dos sujeitos históricos e sua relação espaço-tempo;
- Exercício do trabalho de docência em todas as suas dimensões, o que inclui o domínio da natureza do conhecimento histórico e de práticas essenciais à sua produção e difusão;
- Capacidade de transformar o saber acadêmico em saber escolar, de modo a produzir, criticar e transmitir conhecimentos, utilizando técnicas e métodos pedagógicos adequados aos diversos conteúdos ministrados e níveis de ensino;
- Crítica a suportes didáticos e paradidáticos, como também produção desses, que permitam ampliar as formas de ler e interpretar a História;
- Domínio dos conteúdos que integram o currículo do Ensino Básico, na área, bem como das dimensões legal, social, cultural, política e econômica da educação;
- Utilização dos métodos e técnicas de pesquisa no ensino de História e na produção de conhecimento a respeito da prática docente;
- Conhecimento da historicidade das manifestações sociais, políticas, econômicas e culturais da história do tempo presente, com vista a estabelecer a relação presente-passado no ensino de História;
- Domínio e aplicação das novas tecnologias ao ensino de História;
- Capacidade de trabalhar, no cotidiano escolar, de forma interdisciplinar;
- Conhecimento das relações que se estabelecem entre os países membros da CPLP no contexto mundial;
- Reconhecimento da importância do Ensino de História e Cultura da África e dos afro-brasileiros.
Áreas de Atuação:
Os egressos do curso de Licenciatura em História exercerão atividades profissionais na educação básica, em instituições públicas e particulares em todo o território nacional, bem como nos países de origens dos nossos estudantes estrangeiros. Também poderão atuar como profissionais de História em instituições públicas e particulares do Brasil e do exterior, a exemplo de museus, institutos de preservação do patrimônio histórico, artístico e cultural, centros de memória e arquivos, bem como em toda e qualquer empresa ou instituição onde o serviço de um historiador se faça necessário.
No caso dos países de origem dos egressos estrangeiros, verifica-se de modo geral, neste momento, um expressivo movimento de expansão da educação básica e uma significativa demanda por professores em todas as áreas disciplinares, embora com variações significativas entre os diversos países. A dominação colonial portuguesa legou a essas novas nações, cuja independência foi conquistada entre 1973 e 1975, infraestruturas e uma base produtiva concentradas em alguns pontos do território e em atividades econômicas específicas, e uma oferta de serviços públicos irrisória, mesmo nas maiores cidades, de modo que, à data da emancipação política, os índices educacionais eram muito pouco animadores.
A independência tardia e a instabilidade política e social imediatamente posterior fizeram com que esses países tivessem que enfrentar, na década de 1980, as políticas catastróficas de ajustamento estrutural impostas pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e pelo Banco Mundial (BM) sem o benefício de uma base produtiva instalada, orientada por projetos de desenvolvimento anteriores — como foi o caso do Brasil, dos países da América Latina e da Ásia, e, em menor medida, dos demais países africanos. Nesse sentido, a retomada do crescimento econômico nesses países, a partir da virada do milênio, está acompanhada de projetos estatais que objetivam uma ampliação exponencial da oferta de escolarização, de modo a que se constitua um capital humano para a sustentação do ciclo atual de desenvolvimento econômico.
Dessa forma, os egressos do Curso de Licenciatura em História, sejam brasileiros ou estrangeiros, estarão habilitados a atuar de forma consistente em seus países em prol do desenvolvimento e da democratização da educação, e estarão ainda capacitados a contribuir de forma ativa na construção do conhecimento histórico, que permeia de maneira significativa a maior parte dos debates sobre o passado e o futuro da nação e dos grupos que a compõem, no Brasil como nos países parceiros.
Atas de 2020
- Ata da 1ª Reunião Ordinária
- Ata da 3ª Reunião Ordinária
- Ata da 5ª Reuniuão Ordinária
- Ata da 7ª Reunião Ordinária
- Ata da 6ª Reunião Ordinária
- Ata da 8ª Reunião Ordinária
- Ata da 1ª Reunião Extraordinária
- Ata da 2ª Reunião Extraordinária
- Ata da 3ª Reunião Extraordinária
Atas de 2021
Ordinária
- Ata 1ª Reunião Ordinária
- Ata 2ª Reunião Ordinária
- Ata 3ª Reunião Ordinária
- Ata 4ª Reunião Ordinária
- Ata 5ª Reunião Ordinária
- Ata 7ª Reunião Ordinária
- Ata 8ª Reunião Ordinária
Extraordinária
- Ata 1ª Reunião Extraordinária
- Ata 2ª Reunião Extraordinária
- Ata 3ª Reunião Extraordinária
- Ata 4ª Reunião Extraordinária
- Ata 5ª Reunião Extraordinária
Atas de 2022
Ordinária
- Ata 1ª Reunião Ordinária
- Ata 2ª Reunião Ordinária
- Ata 3ª Reunião Ordinária
- Ata 4ª Reunião Ordinária
- Ata 5ª Reunião Ordinária
- Ata 6ª Reunião Ordinária
- Ata 7ª Reunião Ordinária
- Ata 8ª Reunião Ordinária
- Ata 9ª Reunião Ordinária
Extraordinária
Atas de 2023
Ordinária
- Ata 1ª Reunião Ordinária
- Ata 2ª Reunião Ordinária
- Ata 3ª Reunião Ordinária
- Ata 4ª Reunião Ordinária
- Ata 5º Reunião Ordinária
- Ata 6ª Reunião Ordinária
- Ata 7ª Reunião Ordinária
- Ata 8ª Reunião Ordinária
Extraordinária
Atas de 2024
1º SEMESTRE (180h)
Sociedades, Diferenças e Direitos Humanos nos Espaços Lusófonos (60h)
EMENTA: Temporalidades do processo colonial nos países de língua portuguesa (práticas, trocas e conflitos culturais – ocupações e resistências). Movimento Panafricanista, Negritude; Relações étnico-raciais e racismo; Movimento Negro e Indígena no Brasil e as políticas de ação afirmativa. Gênero, sexualidade. Movimentos Feministas e LGBTT. Tolerância religiosa. Direitos Humanos. Diferenças e Desigualdades. Cultura afro-brasileira.
Inserção à Vida Universitária (15h)
EMENTA: A Unilab: criação, diretrizes, estrutura e funcionamento. O regime letivo e o regramento sobre avaliação e controle de frequência. Direitos e deveres do estudante de graduação. Elementos fundamentais do projeto pedagógico curricular do curso e seu fluxograma.
Iniciação ao Pensamento Científico (45h)
EMENTA: A especificidade do conhecimento científico. Introdução ao pensamento histórico-filosófico relacionado à ciência. Origens do conhecimento, epistemologia e paradigmas científicos. A barreira científica e a representação do outro. O silenciamento da história e do protagonismo do Outro: bárbaros, asiáticos, africanos, americanos. Subaltern Studies. Novas episteme da ciência: visibilidade, problematização e conceitualização em pesquisas interdisciplinares. Do lusotropicalismo à lusofonia.
Leitura e Produção de Texto I (60h)
EMENTA: Reflexões sobre as noções de língua, variação linguística e preconceito linguístico. A universidade como esfera da atividade humana. Leitura na esfera acadêmica: estratégias de leitura. Gêneros acadêmicos (leitura e escrita na perspectiva da metodologia científica e da análise de gêneros): esquema, fichamento, resenha, resumo (síntese por extenso), memorial e seminário. Normas da ABNT.
2º SEMESTRE (300h)
Território e o poder (60h)
EMENTA: Espaço: dimensões, escalas, processos e agências. Territórios, fronteiras, deslocamentos. Estado, Nação, região. Urbano e/ou rural. Meio ambiente.
Identidade e Poder (60h)
EMENTA:Marcadores identitários: raça, classe, etnia, gênero e sexualidade. Globalização e Transnacionalismos. Diáspora. Desigualdade, diferença e conflito. Colonialismo. Emancipação e Direitos
Metodologia da Pesquisa Interdisciplinar em Humanidades (60h)
EMENTA: Fundamentos epistemológicos da interdisciplinaridade. A interdisciplinaridade em relação à multidisciplinaridade e à transdisciplinaridade. Transversalidade na produção do conhecimento. Paradigmas científicos. Planejamento de Pesquisa: Projetos e Delineamento de pesquisa. Abordagens metodológicas de base quantitativa, qualitativa, mista e participativa. Métodos e técnicas de pesquisa em humanidades. Ética em pesquisa nas ciências humanas. Pesquisa como compromisso social e ético-político.
Linguagem, Pensamento Crítico e Interculturalidade (60h)
EMENTA: Essa componente curricular objetiva abordar, à luz de uma perspectiva interdisciplinar, a linguagem como fenômeno social. Assim, analisaremos os conceitos de proposição, argumento, discurso, referência, verdade e demonstração. O uso da razão e a possibilidade de formulação e problematização de argumentos. A teoria dos atos de fala e o papel desempenhado pela linguagem e interculturalidade no âmbito da UNILAB. A reflexão teórico-crítica da estética, da ética e da cidadania na contemporaneidade. A subjetividade nos espaços interculturais. A interculturalidade como apreço pelas diferenças e respeito aos mais diversos modos de vida
Leitura e produção de Textos II (60h)
EMENTA: Reflexões sobre as noções de texto e discurso e a produção de sentido na esfera científica. A pesquisa científica: ética e metodologia. Leitura na esfera acadêmica: estratégias de leitura. Gêneros acadêmicos (leitura e escrita na perspectiva da metodologia científica e da análise de gêneros): projeto de pesquisa, resumo (abstract), monografia, artigo, livro ou capítulo de livro, outras modalidades de produções científicas, artísticas e didáticas (ensaio, relatório, relato de experiência, produção audiovisual etc.).
3º SEMESTRE (360h)
Antiguidade Africana, Médio Oriental e Mediterrânea (90h)
EMENTA: O processo de hominização. Expansão banta. Do Saara úmido ao Crescente Fértil: Egito – debates historiográficos e raciais, períodos e relação com a Núbia. Os reinos da Núbia, Axum, Kush. A formação das civilizações no Crescente Fértil. Sedentarismo, nomadismo, desenvolvimento e diversidade da organização política e econômica; culturas e religiões. Registros da história e construção do passado – símbolos gráficos, escritas, tradições orais. O Mediterrâneo Oriental e a emergência da pólis grega. O Mundo Helênico: mito, história, economia e sociedade. A formação do Império Romano e sua expansão. Poder e saber: as revoluções na antiguidade clássica. Ensino da História Antiga na escola básica. Atividade de extensão como meio de promover o debate sobre a Antiguidade Africana, Médio Oriental e Mediterrânea com a comunidade.
A Construção da Abordagem Histórica (90h)
EMENTA: Conceitos fundamentais do pensamento histórico: o tempo, o documento, o homem no tempo, a escrita, o fato, as transformações, as continuidades e os processos sociais. A ciência e o método. Variedades de arquivos e fontes. A construção da abordagem histórica, num percurso historiográfico longo, desde as concepções gregas, romanas, cristãs, islâmicas e modernas. O que é a história da História? Institucionalização da História como disciplina acadêmica. A Escola Metódica. Ensino da abordagem histórica na escola básica. Atividade de extensão como meio de promover o debate sobre teoria da história com a comunidade.
Filosofia da Ancestralidade e Educação (60h)
EMENTA: Conceitos essenciais à cosmovisão africana e afro-brasileira: corpo, mito, rito, tempo, ancestralidade. Necessidade da diversidade e da alteridade. Filosofia na perspectiva da cosmovisão africana e seus princípios de educação. Desdobramentos pedagógicos teórico-práticos. Princípios filosóficos da educação ocidental e seu diálogo com a ancestralidade africana e afro-brasileira.
Psicologia da Educação, do desenvolvimento e da aprendizagem (60h)
EMENTA: Principais correntes teóricas da psicologia do desenvolvimento (Henri Wallon, Jean Piaget e Vygotky). Os estudos acerca do desenvolvimento das crianças africanas nas tarefas piagetianas – Teoria da Psicologia Genética de Jean Piaget. Psicologia e Diferença; Aspectos Psicossociais do Racismo; Identidade e diferença; branquitude e negritude. Aspectos psicossociais da violência de gênero, e contra a mulher. A psicologia do desenvolvimento sob diferentes enfoques teóricos centrados na infância, adolescência e vida adulta.
Eletiva I (60h)
4º SEMESTRE (405h)
Mundo Islâmico e o Medievo Europeu (90h)
EMENTA: Quando o mundo deixou de ser antigo e passou a ser medieval: uma análise conceitual e historiográfica. A Antiguidade Tardia e as transformações do mundo mediterrânico. A cristianização da Europa. A formação dos reinos romanogermânicos. O Império Romano do Oriente. O Mediterrâneo Oriental: nascimento e expansão do Islão: conceitos fundamentais (uma, iadj, medina) e historiográficos (orientalismo). Os ramos do Islão (sunitas, xiitas e kharijitas). Uma rede transcontinental de trocas econômicas, políticas e culturais: especificidades regionais do islamismo. O escravismo islâmico. Escrita e conhecimento árabes. Africanização do islã e seus três momentos (expansão e comércio, reinos do comércio a longa distância, popularização e Estados teocráticos). O Império Carolíngio e as bases demográficas, políticas, econômicas, sociais e culturais para a formação do feudalismo. O feudalismo: debates teóricos e historiográficos. Ocupação da Península Ibérica pelo Islão, Reconquista e Cruzadas. O ensino da história medieval da Europa e do Mundo Islâmico na escola básica. Atividade de extensão como meio de promover o debate sobre o medievo europeu e o mundo islâmico com a comunidade.
Historiografia (90h)
EMENTA: A Escola dos Annales: novos problemas, novas contribuições e novos objetos. A metodologia interdisciplinar. História e Ciências Sociais. A história marxista britânica e seus desdobramentos para a história social. História social do trabalho e a historiografia brasileira. História dos trabalhadores em novas perspectivas: escravos e operários. A micro-história italiana: mudança de escalas, do nível de observação e estudo dos problemas históricos. Os níveis micro e macrohistóricos. Procedimentos metodológicos da análise histórica e manejo do material documental. O ensino dos conceitos e modelos críticos do fazer historiográfico na escola básica. Atividade de extensão como meio de promover o debate sobre historiografia com a comunidade.
História e Historiografia da África (90h)
EMENTA: As grandes linhas historiográficas dos estudos africanos. Fontes historiográficas e métodos interdisciplinares. As narrativas de encantamento e estranhamento de viajantes norte-africanos e árabes sobre a África e os africanos. Evolução e diversidade da organização social e política na África. As invenções da África: identificação e rompimento de mitos – da resistência à colonização aos nacionalismos africanos. A implantação da administração colonial: modelos administrativos, prática colonial e grupos sociais envolvidos. Estratégia fiscal e trabalho forçado. Racialização e etnização. Imigração europeia e segregacionismo. O ensino da historiografia e da História da África na escola básica. Projetos de extensão do conteúdo História e Historiografia africana na comunidade.
Organização da educação básica no Brasil e nos países da integração (60h)
EMENTA: As dimensões política e pedagógica da organização escolar básica: educação, sociedade e Estado. A Política Educacional no Brasil e nos Países da Integração: contexto histórico, reformas educacionais e desafios políticos. A Organização Política e Administrativa da Educação Básica no Brasil e nos Países da Integração: rede legal e estruturas dos sistemas de ensino. A Organização Didática da Educação Básica no Brasil e nos Países da Integração: disposições gerais, etapas e modalidades. A Formação dos Profissionais da Educação Básica no Brasil e nos Países da Integração: processos de profissionalização e atuação. O Financiamento da Educação Básica no Brasil e nos Países da Integração: concepção, recursos financeiros, operacionalização e perspectivas.
Optativa I (75h)
5º SEMESTRE (405h)
A Expansão Europeia (90h)
EMENTA: O conceito de “longa idade média” e o conceito de modernidade. A formação dos Estados Nacionais Modernos e da sociedade de corte. A expansão marítimocomercial europeia e as inovações nas técnicas de navegação. O Renascimento comercial, urbano e cultural na Europa. A expansão do capitalismo comercial. O processo de acumulação primitiva de capital. A Reforma e a Contra Reforma. O papel da Igreja Católica na ocupação e colonização da América ibérica. A escravidão atlântica e o desenvolvimento da agricultura comercial. A inserção da África no capitalismo comercial europeu. O ensino da expansão europeia na escola básica. Atividades de extensão relacionadas com o conteúdo abordado.
Laboratório de Ensino, Fontes e Métodos I (90h)
EMENTA: O uso de fontes arquivísticas e seriadas na pesquisa histórica e antropológica. A constituição e organização de arquivos. Arquivos como fonte de conhecimentos. A natureza dos registros documentais: registros estatais e eclesiásticos, correspondência e imprensa. O historiador frente a abordagens específicas, métodos diferentes e técnicas variadas e o ensino de história. O significado do método na história. Atividades de extensão que possibilitem levar à comunidade capacitação para o uso de fontes.
História e Historiografia da Ásia (90h)
EMENTA: Diversidade de representações associadas à ideia de “Ásia”: construção historiográfica do conceito. Delimitações espaciais e temáticas da Ásia do “Oriente Próximo” e da Ásia do “Extremo Oriente”. A Ásia no relato dos viajantes. Religiões originárias do continente asiático. Identidades étnicas, regionais e religiosas como tema historiográfico: aspectos econômicos, políticos, sociais e culturais. O processo de dominação europeu no oceano Índico e Pacífico em diferentes momentos a partir do século XVI. Conflitos coloniais no século XIX e o desmonte do modelo imperial a partir do século XX. Descolonização e formação de novos Estados e blocos internacionais asiáticos. Dominação e reorganização política no Oriente Médio e os conflitos deles decorrentes. O ensino da história da Ásia moderna e contemporânea, na escola básica. Atividades de extensão a serem aplicadas junto à comunidade externa referentes aos conteúdos abordados na disciplina.
Didática nos Países da integração (60h)
EMENTA: Descolonização do ensino e da aprendizagem. Didática, ciências da educação, instrução e ensino. Identidade docente. Os processos de ensino e de aprendizagem e os desafios do cotidiano escolar e do ritual da aula nos países da integração. A docência e seus saberes especializados. Planejamento, execução e avaliação do processo de ensino e de aprendizagem. Laboratório em didática.
Optativa II (75h)
6º SEMESTRE (435h)
História e Historiografia da América (90h)
EMENTA: O povoamento da América: Sociedade, cultura e organização política nas diversas regiões. O “encontro colonial” e as primeiras experiências de dominação. Bartolomé de Las Casas e a Legenda Negra. A noção de “sentido da colonização”. Processos de independência e sua interpretação. Conflitos sociais, disputas políticas e a construção das histórias nacionais. A construção de diferentes abordagens historiográficas a respeito da América; as mudanças de paradigmas historiográficos e seu contexto. O ensino de História da América na escola básica. Atividades de extensão a serem aplicadas junto à comunidade externa referentes aos conteúdos abordados na disciplina.
Laboratório de Ensino, Fontes e Métodos II (90h)
EMENTA: Novas práticas historiográficas, novos métodos e objetos. Novas áreas interdisciplinares da investigação histórica. História e literatura. História e imagem. História e audiovisual. História e depoimentos orais. História e informática. Novos métodos e objetos para o ensino de História na escola básica. Atividades de extensão que possibilitem levar à comunidade capacitação para o uso de fontes.
Estágio Supervisionado I (120h)
EMENTA: O estágio pressupõe que no mínimo 75 horas do componente curricular sejam cumpridas em observação e prática realizadas nos setores de gestão administrativa e pedagógica das escolas básicas: diretoria escolar e coordenação pedagógica. As 45 horas restantes devem ser apenas de debates e esclarecimentos sobre as questões observadas e experimentadas no estágio. Nesse estágio deve-se ter como diretriz um olhar sobre a gestão da educação básica, pensando sua organização, prática e eficiência como suporte ao desenvolvimento da aprendizagem de crianças e jovens, no ensino infantil, fundamental, médio e no EJA.
Optativa III (75h)
Eletiva II (60h)
7º SEMESTRE (480h)
Das revoluções atlânticas ao mundo contemporâneo (90h)
EMENTA: O mundo Atlântico entre os séculos XVII e início do XIX. A Revolução Industrial. Rebeliões camponesas, plebeias e “escravas”. Revolução Inglesa, Revolução Americana, Revolução Francesa e Revolução Haitiana. Nacionalismo, Imperialismo e a Primeira Guerra Mundial. O mundo do trabalho no início do século XX. Revolução Russa. Cultura e Sociedade no período entre guerras. Liberalismo, Fascismo, Socialismo. A Segunda Guerra Mundial. A ascensão das potências no cenário mundial e a partilha da África. O consenso nacional-democrático e a descolonização na Ásia e na África. Os países emergentes como ator político global. O cisma sino-soviético. O ensino da História atlântica e contemporânea na escola básica. Atividades de prática de ensino. Atividades de extensão que se relacionam com o conteúdo abordado.
Laboratório de Ensino, Fontes e Métodos III (90h)
EMENTA: Possibilidades de trabalho com os conceitos de “cultura afro-brasileira” e “identidade negra”. A produção do conhecimento histórico e novas estratégias pedagógicas para o ensino das Leis nº 10.639/2003 e 11.645/08 na escola básica. Impactos, desafios e desdobramentos teóricos e práticos para os docentes na educação básica diante do ensino de história da África e da cultura afro-brasileira e indígena. Atividades de extensão que possibilitem levar à comunidade capacitação para o uso de fontes.
História e mundo colonial (90h)
EMENTA: História e hierarquias globais: aspectos teórico-metodológicos. Evolucionismo, teleologia e eurocentrismo, religião e civilização na estruturação das sociedades coloniais e do Estado nas Américas, África e Ásia. Problemas de alteridade, conceitualização de raça e etnia, de periodização e estudos de área. O protagonismo na narrativa histórica. A historiografia produzida a partir do mundo colonial em suas diferentes temporalidades. Tipologia das situações coloniais modernas e contemporâneas (povoamento e exploração, colônias e protetorados, administração direta e indireta, colonialismo, imperialismo e neocolonialismo). Contribuições da crítica pós-colonial à teoria da história. A crítica do evolucionismo, do eurocentrismo e do colonialismo e seu ensino na escola básica. Atividade de extensão como meio de promover o debate sobre o mundo colonial com a comunidade.
Estágio Supervisionado II (135h)
EMENTA: O estágio deve ser de 90 horas exercícios de observação, prática e regência no segundo ciclo do Ensino Fundamental de História. A carga horária restante deve ser preenchida com discussões que deem suporte para a compreensão da experiência nas Escolas Básicas e procure, no diálogo com a teoria, dar soluções para situações problema do ensino-aprendizagem. A partir do contexto educacional do século XXI, (multiculturalismo, relativismo, universalismo, desigualdade e diferença), buscar perspectivas de temas transversaise interdisciplinares caras à formação escolar, que possibilitem o avanço na qualidade do ensino. Visa-se compreender os componentes da relação de ensino-aprendizagem, planejamento da aula e avaliação do processo.
Optativa IV (75h)
8º SEMESTRE (780h)
O mundo após a Guerra Fria e questões do tempo presente (90h)
EMENTA: A Guerra Fria. A Primavera de Praga e Maio de 1968. A era das ditaduras militares. A queda da União Soviética e as narrativas do capitalismo como triunfante. A Era da Globalização. O Capitalismo Reformado: neoliberalismo, o desmonte do Estado de bem-estar social e o terceiro-mundismo. As Revoluções Culturais e os movimentos sociais pós-1960: classe, gênero, raça e meio ambiente. A indústria do entretenimento e a sociedade do espetáculo. O mundo após Onze de Setembro de 2001. A sociedade e a cultura contemporânea. O ensino da História após a Guerra Fria e do tempo presente na escola básica. Atividades de prática de ensino. Atividades de extensão que se relacionam com o conteúdo abordado.
Estágio Supervisionado III (150h)
EMENTA: O estágio terá no mínimo 90 horas de observação, prática e regência no Ensino Médio de História. A carga horária restante, 60 horas, será dedicada à discussão de suporte a experiência nas escolas básicas, pensando a complementaridade do saber do Ensino Formal com os saberes oriundos de instituições afins (públicas ou privadas), tais como Centros Culturais, Museus, Bibliotecas, Associações e ONGs, à discussão das condições atuais do ensino de História no Brasil e em África: pensando os currículos mínimos, estabelecidos pelos órgãos oficiais responsáveis; avaliações externas; materiais didáticos diversos e reflexão sobre as instituições de formação formais e informais dos cidadãos brasileiros, dos PALOPs e Timor-Leste. Visa-se compreender os componentes da relação de ensino-aprendizagem, planejamento da aula e avaliação do processo.
Educação e Comunicação: LIBRAS e outras línguas de sinais(60h)
EMENTA: Conceituação e caracterização da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), da Língua Gestual de Angola (LGA) e da Língua Gestual Moçambicana (LGM). Utilização das línguas de sinais (gestual) na comunicação entre o professor e o aluno surdo, contribuindo para o reconhecimento dos direitos e competências como sujeito e cidadão, além de favorecer a socialização e inserção do aluno no ambiente escolar, bem como sua permanência nas instituições de ensino.
Optativa V (75h)
Optativa VI (75h)
Atividades Complementares (200h)
Atividades Livres de extensão (130h)
COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVAS
A América Latina Contemporânea;
A Ásia e a Dominação Ocidental;
A África e a Dominação Ocidental;
História, Cultura e Trabalho;
Memória, História e Cultura;
Política e Desenvolvimento Econômico do Nordeste Brasileiro;
História do Racismo e Antirracismo no Mundo Atlântico;
Relações Brasil-África: cooperação e geopolítica contemporânea no Atlântico Sul;
História Social da Doença e da Saúde;
História e Meio-ambiente;
Tópicos em História do Brasil I;
Tópicos em História do Brasil II;
Tópicos em História do Brasil III;
Tópicos em História do Brasil IV;
Tópicos em História de Timor-Leste;
Tópicos em História de Cabo Verde;
Tópicos em História de São Tomé e Príncipe;
Tópicos em História da Guiné-Bissau;
Tópicos em História de Angola;
Tópicos em História de Moçambique;
Tópicos em História do Ceará;
Dinâmicas das escravidões em África;
Dinâmicas das escravidões e Pós-abolição no Brasil;
História Indígena no Brasil;
História e religiões na África;
Gêneros e Sexualidades na História;
História e Historiografia da Educação do Negro no Brasil;
Tópicos em História da Guiné-Bissau II;
Tópicos em História da Guiné-Bissau I;
Estudos de Gênero e Feministas em Ásia e África.
- Colação de Grau Regular
- Colação de Grau Especial
- Solicitação de Regime Especial
- Solicitação de 1ª via do Diploma ou Certificado
- Solicitação da 2ª via do Diploma ou Certificado
- Solicitação de Trancamento de Curso Regular (conforme calendário acadêmico)
- Solicitação de Trancamento de Curso por motivo de Doença
- Solicitação de Trancamento de Curso por motivos diversos
- Solicitação de Cancelamento de curso
- Solicitação de Destrancamento/Descancelamento de curso
- Modelo de Procuração para Colação de Grau
- Modelo de Procuração para Retirada de Diploma/Certificado Por Terceiros
- Solicitação de Aproveitamento de Disciplinas
- Formulário de Cadastramento de Banca de TCC
1. Como realizar o aproveitamento de disciplinas?
Para efetuar o aproveitamento de disciplinas, as/os estudantes devem seguir os seguintes passos:
- Acesse o formulário de Aproveitamento de Disciplinas disponível na página do curso em https://unilab.edu.br/licenciatura-em-historia-ceara/”;
- Preencher e assinar o formulário de Aproveitamento de Disciplinas devidamente, incluindo todas as informações necessárias;
- Enviar para o e-mail da Coordenação (historia.ce@unilab.edu.br) o formulário de Aproveitamento de Disciplinas, juntamente com seu histórico/certificado para comprovação da realização das disciplinas a serem aproveitadas;
- Certifique-se de incluir todas as informações solicitadas e os documentos necessários para facilitar o processo de análise do aproveitamento de disciplinas. É importante frisar que as
solicitações de aproveitamento de disciplinas passam por aprovação do colegiado do curso, conforme art. 64, inciso XIII, do Estatuto da Unilab.
2. Como realizar o aproveitamento de disciplinas?
Para efetuar o aproveitamento de disciplinas, as/os estudantes devem seguir os seguintes passos:
- Acesse o formulário de Aproveitamento de Disciplinas disponível na página do curso em https://unilab.edu.br/licenciatura-em-historia-ceara/”;
- Preencher e assinar o formulário de Aproveitamento de Disciplinas devidamente, incluindo todas as informações necessárias;
- Enviar para o e-mail da Coordenação (historia.ce@unilab.edu.br) o formulário de Aproveitamento de Disciplinas, juntamente com seu histórico/certificado para comprovação da realização das disciplinas a serem aproveitadas;
- Certifique-se de incluir todas as informações solicitadas e os documentos necessários para facilitar o processo de análise do aproveitamento de disciplinas. É importante frisar que as
solicitações de aproveitamento de disciplinas passam por aprovação do colegiado do curso, conforme art. 64, inciso XIII, do Estatuto da Unilab.
3. O que é o trancamento especial? Em quais casos se aplica?
O trancamento especial é a interrupção automática de todas as atividades acadêmicas, podendo acontecer a qualquer momento, não resultando na quebra do vínculo regular com a Universidade e não prejudicando o cálculo do Índice de Desenvolvimento Escolar (IDE).
Será concedida em situações excepcionais, desde que devidamente comprovada. Alguns casos em que se pode aplicar o trancamento especial são:
I Afastamento por motivo de saúde, mediante comprovação, por atestado médico, laudo ou outro documento que comprove a situação do interessado.
II Afastamento para estudos no exterior, mediante comprovante de obtenção de bolsa de estudos ou de aceitação da instituição a que se destina pelo prazo máximo de três períodos letivos;
III Afastamento do País, em serviço público da União, dos estados ou dos municípios, no máximo, por 4 semanas;
IV Afastamento do Estado ou do País, de aluno servidor público, por necessidade imperiosa do serviço, pelo prazo que corresponda, no mínimo, a 25% do período letivo e, no máximo, a três períodos letivos, mediante apresentação de declaração do órgão empregador;
V Afastamento para participação em programa governamental de mobilidade acadêmica, dentro ou fora do país, mediante solicitação formal, respeitado o limite de tempo previsto nos regulamentos específicos de cada programa;
VI Afastamento para incorporação ao serviço militar obrigatório ou admissão em curso de preparação de Oficial da Reserva, pelo prazo em que perdurar a obrigação militar, respeitado o limite máximo de três períodos letivos.
4. Qual o procedimento para solicitação de trancamento especial?
Quando o trancamento se justifica por razões de maior relevância, o estudante deve seguir os seguintes passos:
- Acessar o formulário de trancamento especial, disponível em https://unilab.edu.br/wp-content/uploads/2023/06/Formulario-Trancamento-Especial-Casos-diversos-Res.-CONSUNIUNILAB-n.o-30-2013.pdf;
- Preencher o formulário de trancamento especial e assiná-lo;
- Digitalizar o formulário preenchido juntamente com o documento que comprove a necessidade do trancamento especial;
- Encaminhar o formulário junto com o documento que comprove a necessidade de trancamento especial digitalizados para o e-mail da SECRAGI (secragi@unilab.edu.br).
5. Quantas vezes é possível trancar o curso?
Conforme Resolução CONSUNI/UNILAB 30/2013, art. 27, §2º, “O trancamento de curso será concedido no limite máximo de 03 (três) períodos letivos regulares, consecutivos ou não.”
6. Qual o procedimento para retornar ao curso trancado?
- Para retornar ao curso trancado, a/o estudante trancado deverá:
- Enviar e-mail para a SECRAGI (secragi@unilab.edu.br) solicitando seu destrancamento com as seguintes informações no corpo do texto: Nome completo, CPF, e curso a qual deseja retornar/destrancar;
- Feito isso, a/o estudante receberá a confirmação de recebimento do e-mail e posteriormente o comprovante de reativação do seu status para Ativo. Possibilitando sua matrícula online no prazo estabelecido no calendário acadêmico para o período letivo posterior ao seu retorno de trancamento.
7. O que é o regime especial? Em quais casos se aplica?
O regime especial é a modalidade de regime acadêmico que permite ao discente, em situação específica, acompanhar as atividades acadêmicas de forma remota. Esse tipo de regime é restrito para
gestantes a partir do oitavo mês de gravidez e nos primeiros três meses após o nascimento da criança, assim como também para estudantes que tenham sido diagnosticados com uma doença que represente um risco para a própria vida ou para a comunidade acadêmica.
8. Como solicitar regime especial?
Para cursar em regime especial a/o estudante deverá seguir os seguintes passos:
- Preencher e assinar o formulário de regime especial (https://unilab.edu.br/wp-content/uploads/2023/06/Formulario-de-Solicitacao-de-Regime-Especial.pdf);
- Após isso, deverá encaminhar o referido formulário junto com documento, ambos digitalizados, comprovando a necessidade de cursar em regime especial para o e-mail da SECRAGI
(secragi@unilab.edu.br).
9. Concluí o BHU, como faço para ingressar em uma das terminalidades?
Para ingressar em uma das terminalidades a/o estudante precisa estar atento ao site da PROGRAD/UNILAB, onde é lançado os Editais para seleção de candidatas/os egressas/os do curso de humanidades nas terminalidades.
10. Como realizar o trancamento de disciplinas?
Durante o período estabelecido no calendário acadêmico, a/ estudante deve solicitar o trancamento de disciplinas através do portal da/o aluna/o no SIGAA. Feito isso, o coordenador do curso irá analisar o pedido de trancamento e seguir com o deferimento ou indeferimento do pedido.
11. Quais os documentos necessários para solicitar colação de grau?
A/O estudante pode solicitar colação de grau regular (quando ocorrer dentro do período estabelecido pelo calendário acadêmico) ou colação de grau especial (em casos específicos). Os documentos necessários para a colação de grau são:
- Formulário de solicitação de colação de grau (regular ou especial), disponível na página do curso (https://unilab.edu.br/licenciatura-em-historia-ceara/);
- Cópia de documento de identidade (RG para brasileiros, RNM para estrangeiros);
- Cópia do certificado de conclusão do ensino médio (brasileiros) (equivalente para estrangeiros);
- Histórico com integralização de todas as disciplinas;
- Declaração de quitação da Biblioteca Universitária – DSIBIUNI (Nada consta);
Para a Declaração de Quitação, é necessário enviar um e-mail para biblioteca (bibliopalmares@unilab.edu.br) informando o nome completo e o CPF.
Para a colação de grau especial é necessário adicionar, além dos documentos supracitados, um documento que comprove a necessidade de colação de grau especial, a saber:
- Nomeação em concurso público/(portaria de nomeação);
- Contratação e/ou promoção para cargos de nível superior /(documento do empregador atestando a contratação e/ou promoção);
- Aprovação em curso de Pós-Graduação/(lista de classificados/aprovados, calendário de matriculado);
- Transferência ex officio/ (documento de solicitação da transferência);
- Viagem ao exterior para estudos ou trabalho/(documento da instituição de ensino ou do empregador atestando a sua realização);
- Domicílio em outro estado/(comprovante de residência compatível com a solicitação);
- Outros (explicar o motivo e adicionar documento comprobatório).
- ALINE CRISTINA DE OLIVEIRA ABBONIZIO
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E-mail: aline.abbonizio@unilab.edu.br
Linhas de Pesquisa
– Teoria crítica da cultura;
– Experiência, narratividade e transmissão;
– Teoria e filosofia da história;
– Psicanálise e cultura;
– Estética e psicanálise;
– Lei, poder e violência;
– Obra de arte, cinema e modernidade;
– Capitalismo contemporâneo e movimentos sociais.
- ALCIDES ANDRÉ DE AMARAL
E-mail: alcides.deamaral@unilab.edu.br
- ARTEMISA ODILA CANDE MONTEIRO
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Linhas de Pesquisa
– Identidades negras, mitificação e estetização da África;
– Relações África e Brasil na contemporaneidade;
– Estado-Nação, movimentos de libertação nacional em África;
– Identidades étnicas, Estado e democracia em África;
– História da África/Estudos africanos;
– Relações étnicos-raciais brasileiras;
– Ensino de história: A lei 10.639/2003;
- EDSON BORGES
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E-mail: edsonbg@unilab.edu.br
Linhas de Pesquisa
– História da África (Colonialismo e Descolonização);
– História do Negro no Brasil (Questão Racial);
– A África diante do Capitalismo Financeiro Global;
– Colonialismo e Pós-Colonialismo;
– Configuração e Desintegração de Impérios;
– Geopolítica da África Contemporânea;
– Perspectivas para a África no Século XXI;
– Crises do Mundo Contemporâneo.
- EDSON HOLANDA LIMA BARBOZA
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Linhas de Pesquisa
– Cultura e poder;
– Saberes e memória;
– Trabalho, migrações e conflitos sociais;
– História do Ceará;
– História do Brasil;
– História Social da Escravidão;
– Ensino de História;
– Zonas de contato e transculturação.
- FABIO EDUARDO CRESSONI
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E-mail: cressoni@unilab.edu.br
Linhas de Pesquisa
– Livro didático e demais materiais didáticos e paradidáticos destinados ao ensino de História, em especial na sua relação com as leis 10.639/03 e 11.645/08;
– Livro didático e demais materiais didáticos e paradidáticos destinados ao ensino de História nos PALOP’s;
– História da educação brasileira;
– História da educação no Ceará;
– Ensino de história na educação básica brasileira: aspectos curriculares, didáticos e práticas de ensino;
– Ensino de História nos PALOP’s: aspectos curriculares, didáticos e práticas de ensino
– Interculturalidade e educação para as relações étnicorraciais na educação básica;
– Movimentos sociais negros na educação formal e não formal;
– Movimentos sociais em perspectiva história (pós-abolição).
- FERNANDA APARECIDA DOMINGOS PINHEIRO
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Linhas de Pesquisa
– História social da escravidão;
– História Indígena;
– Brasil Colônia;
– Ensino de História;
- FERNANDO AFONSO FERREIRA JUNIOR
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Linhas de Pesquisa
– O antigo sistema colonial;
– A transição do feudalismo ao capitalismo;
– A formação do estado nacional brasileiro;
– As relações comerciais entre o Brasil e os outros espaços lusófonos ;
– Processos políticos de independência e formação do estado;
– Povoamento moderno;
- ITACIR MARQUES DA LUZ
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Linhas de Pesquisa
– História e Cultura Africana e afrobrasileira;
– História da África e da Diáspora Africana;
– Panafricanismo;
– História Social da Escravidão;
– Ensino de História e História da Educação;
– Africanidades e Epistemologia;
– Interculturalidade e Educação das Relações Étnico-raciais.
- JOSÉ JOSBERTO MONTENEGRO SOUSA
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Linhas de Pesquisa
– Teoria e metodologia da história e ensino de história;
– Educação histórica e didática da história;
– Tradições de oralidade; História regional e local;
– Culturas, saberes e tradições populares;
- LARISSA OLIVEIRA E GABARRA
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E-mail: larissa.gabarra@unilab.edu.br
Linhas de Pesquisa
– Organizações étnicas, sociais e políticas em África;
– Artes, culturas, manifestações populares em África;
– Lutas de Independência e nacionalismos em África;
– Resistências africanas;
– Tradições vivas(oralidades,mitos e lendas);
– Intersecção religiosas em África;
– Comércio Atlântico ;
– Manifestações culturais e artísticas na Diáspora;
– Religiões de matrizes africanas nas Américas;
– História e Memória da Escravidão e do negro no Brasil;
– Movimentos sociais, agremiações e irmandades na Américas Educação antirracistas e do negro no Brasil;
– Ações afirmativas.
- LOURENÇO DA CONCEIÇÃO CARDOSO
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E-mail: lourencoccardoso@unilab.edu.br
Linhas de Pesquisa
– Sociologia;
– Política;
– História Moderna;
– História Contemporânea;
– Introdução ao debate a respeito de algumas obras de Karl Marx;
– Introdução ao pensamento de Frantz Fanon;
– Epistemologia;
– A epistemologia negra de forma geral;
– A literatura negra contemporânea em particular;
– Os estudos descoloniais;
– A produção teórica sobre a branquitude.
- MARCOS VINICIUS SANTOS DIAS COELHO
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E-mail: marvindico@unilab.edu.br
Linhas de Pesquisa
– Estudos Africanos;
– História da África Contemporânea;
- colonialismo
- nacionalismo
- independências
- movimentos sociais
- Grupos étnicos
- Moçambique
– Religião ancestral africana, cristianismo e islamismo na África;
– História e literaturas na África;
– História e cinema na África;
– História e música na África;
– História e Ambiente (Mundo Natural);
– Relações entre História e Cinema;
– Relações entre História e Música;
- Samba
- Música na África
– Relações entre História e Internet.
- NATALI CABANILLAS
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Linhas de Pesquisa
– Relações de gênero e relações familiares em contextos africanos;
– Movimentos de mulheres e movimentos feministas em contextos africanos;
– Ativismo LGTBI em contextos africanos;
– Ensino da história da África e seus materiais didáticos.
- RAFAEL DA CUNHA SCHEFFER
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E-mail: rafaelscheffer@unilab.edu.br
Linhas de Pesquisa
– História do Brasil, Império e República;
– História social da escravidão;
– Escravidão e Pós-Abolição na América;
– História da América;
– Relações de trabalho e sociabilidade.
- ROBÉRIO AMÉRICO DO CARMO SOUZA
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E-mail: americosouza@unilab.edu.br
Linhas de Pesquisa
– História do Brasil, Império e República;
– História das religiões e religiosidades;
– História oral: memória e oralidade;
– Teoria e metodologia da pesquisa e do ensino de História
– Formação de professores de História para educação básica;
- ROBERTO KENNEDY GOMES FRANCO
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E-mail: robertokennedy@unilab.edu.br
Linhas de Pesquisa
– Ensino de História;
– História Indígena;
– Memória;
– Trabalho e Luta de Classes;
– História da Educação;
– Corpo, Saúde e Doença;
– Crítica da Economia Política.
- SERGIO KRIEGER BARREIRA
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Linhas de Pesquisa
– História Antiga;
– História Medieval;
– Partidos Políticos;
– África e América Latina na Guerra Fria;
– Mundo Islâmico;
– Política e História;
– Eleições no Mundo.
- SILVIANA FERNANDES MARIZ
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Linha de Pesquisa
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Equipe da Coordenação do Curso de Licenciatura em História – Ceará
SÉRGIO KRIEGER BARREIRA
Coordenador do Curso de Licenciatura em História
JOHOONABIA DOS SANTOS SOUZA
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