Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira
Universidade Brasileira alinhada à integração com os países membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP)

III Semana do BHU acontece de 25 a 27 de janeiro em formato virtual

Evento debate o tema

Data de publicação  24/01/2022, 10:47
Postagem Atualizada há 3 anos
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A Comissão Organizadora da III Semana do BHU da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) convoca toda a comunidade acadêmica e externa a se inscrever nesta edição do evento, que ocorre em formato completamente virtual dos dias 25 a 27 de janeiro de 2022. A III Semana do BHU será composta por oficinas, rodas de conversa e exposições de trabalhos científicos; para participar, é necessário preencher o formulário eletrônico. Às pessoas participantes que comparecerem em até 70% das programações propostas, será garantindo um certificado de 30 horas.

A programação completa pode ser conferida aqui. Mais detalhes sobre o evento podem ser acompanhados, também, pelo perfil da III Semana do BHU no Instagram ou pela árvore de links.

Nesse ano de 2022, a Semana do Bacharelado em Humanidades possui toda a sua programação norteada pelo tema “Humanidades Descoloniais: afeto, acolhimento e resistências em tempos de retrocesso”. Essa temática é desdobrada em toda a programação proposta, que também conta com interlocuções com convidados(as) externos(as) à Unilab.

Segundo a professora Joana D’Arc Lima Sousa, membro da Comissão Organizadora do evento e docente vinculada ao Bacharelado em Humanidades, “a semana foi pensada, num primeiro momento, pra ser híbrida; contudo, decidimos que será virtual por conta do momento em que estamos novamente imersos”. Com relação à escolha do tema que norteia o evento, a docente estabelece que ela veio “do florescimento de incertezas muito grandes, da necessidade de olhar para esse campo conjuntural em que as relações ficaram tão estremecidas, porque levadas a um contexto de isolamento conjuntural. Ao nosso ver, o afeto e o amor produzem redes de solidariedade, de respeito (…) e de proteção ao não-adoecimento (…). Nós concebemos esses laços como algo que precisa ser olhado na dimensão de uma luta política e de uma resistência a uma série de coisas que acontecem no planeta e nas quais precisamos intervir.”

 

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