Licenciatura Intercultural Indígena – PARFOR Equidade
Objetivos, Metas e Indicadores
O Curso de Licenciatura Intercultural Indígena da UNILAB propõe-se a implantar e desenvolver programas/projetos de pesquisa e extensão articulados ao processo de ensino-aprendizagem, referenciados nos contextos local e regional, fundamentados por concepções interculturais demandadas pelas sociabilidades indígenas em seus territórios e aldeias, a partir do compartilhamento de experiências e do conhecimento adquirido reciprocamente enquanto mecanismos de transformação em direção a sociedades mais justas e equânimes. Para tanto, a formação oferecida pelo curso será realizada em regime de alternância pedagógica, constituído dois tempos educativos: o Tempo Ambiente Acadêmico/Universidade/(TAA) e o Tempo Território Indígena (TTI)/Comunidade, mediante alternância pedagógica, de ações de observação, planejamento e intervenções das atividades de ensino, pesquisa e extensão.
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Denominação do Curso: Licenciatura Intercultural Indígena – UNILAB/PARFOR EQUIDADE
Duração do Curso: O curso tem duração de oito semestres, com o tempo de integralização mínima de quatro anos e máximo de cinco anos e meio.
Regime Letivo: Semestral
Turnos de Oferta: O TAA de cada componente curricular ocorrerá intensivamente nas primeiras semanas de cada mês, diuturnamente na UNILAB. O TTI de cada componente curricular ocorrerá articulado com a sequência didática da primeira semana de TAA, ou seja, nos interstícios das segundas, terceiras e quartas semanas de cada mês, mediante as vivências nas aldeias
Modalidade: Presencial
Carga Horária: 3.515h (três mil quinhentas e quinze horas)
Em nosso Projeto Pedagógico de Licenciatura Intercultural Indígena, vinculada ao Instituto de Humanidades da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro- Brasileira/UNILAB, na modalidade Parfor Equidade, o perfil profissional é inspirado pelos princípios curriculares previstos pela Legislação Educacional Escolar Indígena Diferenciada, Específica, Intercultural e Bilíngue. Então, quer dizer que os profissionais terão como perfil profissional de atuação para o mundo do trabalho às diversas funções demandadas para atuar no contexto da Educação Escolar Indígena, “com vistas ao exercício integrado da docência, da gestão e da pesquisa assumida como princípio pedagógico”, conforme prescrito pelo inciso I, do artigo 3o, da Resolução CNE/CP no 1, de 7 de janeiro de 2015.
De forma complementar, evocamos ainda o Art. 7o da Resolução CNE/CP no 1, de 07 de janeiro de 2015, que institui “Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores Indígenas em cursos de Educação Superior e Ensino Médio e dá outras providências”, que em sua Seção I, ao tratar do perfil do professor indígena, evocamos ainda o Art. 7o da Resolução CNE/CP no 1, de 07 de janeiro de 2015, que institui “Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores Indígenas em cursos de Educação Superior e Ensino Médio e dá outras providências”.
Em atenção aos perfis profissionais e políticos requeridos pelos povos indígenas, os cursos destinados à formação inicial e continuada de professores indígenas devem prepará-los para:
I – atuação e participação em diferentes dimensões da vida de suas comunidades, de acordo com as especificidades de cada povo indígena;
II – conhecimento e utilização da respectiva língua indígena nos processos de ensino e aprendizagem;
III – realização de pesquisas com vistas à revitalização das práticas linguísticas e culturais de suas comunidades, de acordo com a situação sociolinguística e sociocultural de cada comunidade e povo indígena;
IV – articulação da proposta pedagógica da escola indígena com a formação de professores indígenas, em relação à proposta política mais ampla de sua comunidade e de seu território;
V – articulação das linguagens orais, escritas, midiáticas, artísticas e corporais das comunidades e povos indígenas no âmbito da escola indígena;
VI – apreensão dos conteúdos das diferentes áreas do conhecimento escolarizado e sua utilização de modo interdisciplinar, transversal e contextualizado no que se refere à realidade sociocultural, econômica, política e ambiental das comunidades e povos indígenas;
VII – construção de materiais didáticos e pedagógicos multilíngues, bilíngues e monolíngues, em diferentes formatos e modalidades;
Por fim, considerando os princípios da educação escolar indígena e sua diferenciação, nossa formação acadêmica visa uma ligação intrínseca com as práticas da cultura e do movimento indígena para atuar como professores da Educação Básica (Ensino Fundamental II e Ensino Médio), na área de Ciências Humanas e Sociais aplicadas (Filosofia, Geografia, História e Sociologia), no contexto da educação escolar indígena brasileira/cearense, e ainda, das demais funções demandadas pela comunidade indígena
- Projeto Pedagógico Curricular (PPC) – 2023 – ATUAL
1º SEMESTRE
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA DIFERENCIADA, ESPECÍFICA, INTERCULTURAL E BILÍNGUE – 90H
Ementa: Compreender os princípios e fundamentos da educação escolar indígena, considerando as perspectivas do ensino diferenciado, específico, intercultural e bilíngue. A legislação educacional nacional e estadual. Diretrizes e Parâmetros Nacionais e Estaduais para as escolas indígenas. A formação e identidade étnica do trabalho docente indígena.
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA- 90H
Ementa: Entender o movimento de criação das Escolas indígenas. A participação de professoras/es na construção das normas para a educação escolar indígena no Ceará; O processo de criação e regulamentação das escolas indígenas no Ceará; A LDB e a educação escolar indígena; A historicidade das relações entre educação indígena e sociedades indígenas; A organização social e política dos grupos indígenas e a contribuição das escolas aos processos de territorialização.
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO – 90H
Ementa: Reflexões sobre as noções de língua, variação linguística e preconceito linguístico. A universidade como esfera da atividade humana. Leitura na esfera acadêmica: estratégias de leitura. Gêneros acadêmicos (leitura e escrita na perspectiva da metodologia científica e da análise de gêneros): esquema, fichamento, resenha, resumo (síntese por extenso), memorial e seminário. Normas da ABNT. Reflexões sobre as noções de texto e discurso e a produção de sentido na esfera científica. A pesquisa científica: ética e metodologia. Leitura na esfera acadêmica: estratégias de leitura. Gêneros acadêmicos (leitura e escrita na perspectiva da metodologia científica e da análise de gêneros): projeto de pesquisa, resumo (abstract), monografia, artigo, livro ou capítulo de livro, outras modalidades de produções científicas, artísticas e didáticas (ensaio, relatório, relato de experiência, produção audiovisual etc.).
INSERÇÃO À VIDA UNIVERSITÁRIA E AO PENSAMENTO CIENTÍFICO – 75H
Ementa: A especificidade do conhecimento científico. Introdução ao pensamento histórico- filosófico relacionado à ciência. Origens do conhecimento, epistemologia e paradigmas científicos. A barreira científica e a representação do outro. O silenciamento da história e do protagonismo do Outro: bárbaros, asiáticos, africanos, americanos. Subaltern Studies. Novas episteme da ciência: visibilidade, problematização e conceitualização em pesquisas interdisciplinares. Do luso tropicalismo à lusofonia. A Unilab: criação, diretrizes, estrutura e funcionamento. O regime letivo e o regramento sobre avaliação e controle de frequência. Direitos e deveres do estudante de graduação. Elementos fundamentais do projeto pedagógico curricular do curso e seu fluxograma.
INTELECTUAIS INDÍGENAS E A ANTROPOLOGIA – 75H
Ementa: Antropologia a partir dos pesquisadores indígenas, em particular no Brasil. Epistemologias indígenas e a construção do pensamento antropológico contemporâneo. A relação entre pesquisadores nativos e pesquisadores de fora. Indígenas antropólogos na universidade.
2º SEMESTRE
LEGISLAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR INDÍGENA – 90H
Ementa: Compreender a educação escolar indígena e seus princípios considerando o conceito de gestão democrática, participativa e comunitária das escolas indígenas. Apresentar a legislação educacional nacional, as diretrizes e parâmetros nacionais para as escolas indígenas e a legislação que rege a educação indígena no estado do Ceará.
ANTROPOLOGIA DA EDUCAÇÃO NO CONTEXTO ESCOLAR INDÍGENA – 90H
Ementa: Diversidade sociocultural e autonomia indígena; Construção de diferenças étnicas; Educação Indígena: concepção, processo, formas próprias (tempos, espaços, modos, saberes, agentes e sujeitos); Escolarização Intercultural Indígena; Direitos educacionais dos povos indígenas.
ANCESTRALIDADE DO POVOS INDÍGENAS NO CEARÁ/BRASIL – 75H
Ementa: As populações indígenas no Brasil anteriores à colonização: aspectos históricos, demográficos, territoriais e sociolinguísticos; Resistência indígena à escravização e catequização – missões jesuíticas e Guerra do Bárbaros; Etnogênese, territorialização, relações interétnicas, memória e ancestralidade; Movimento indígena e indigenista (América Latina, Brasil e Nordeste). Direitos constitucionais e as violações dos direitos indígenas na contemporaneidade.
TEORIA E METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS 1 (HISTÓRIA E GEOGRAFIA) – 90H
Ementa: As Ciências Humanas e Sociais na Educação Escolar: limites e possibilidades. Teoria e metodologia do ensino de Geografia na Educação Básica: objeto e objetivos. Teoria e Metodologia do ensino de História na Educação Básica: objeto e objetivos. História e Geografia no âmbito da Educação Indígena. A cultura indígena como vetor para um ensino de História e Geografia em diálogo com a preservação ambiental e a promoção da cidadania.
SOCIEDADES, DIFERENÇAS E DIREITOS HUMANOS NOS ESPAÇOS LUSÓFONOS – 75H
Ementa: Temporalidades do processo colonial nos países de língua portuguesa (práticas, trocas e conflitos culturais – ocupações e resistências). Movimento Pan-africanista, Negritude; Relações étnico-raciais e racismo; Movimento Negro e Indígena no Brasil e as políticas de ação afirmativa. Gênero, sexualidade. Movimentos Feministas e LGBTT. Tolerância religiosa. Direitos Humanos. Diferenças e Desigualdades. Cultura afro-brasileira.
3º SEMESTRE
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR INDÍGENA- 90H
Ementa: Estudos contemporâneos sobre a Psicologia e os Povos Indígenas. Correntes teóricas da psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem – Henri Wallon, Jean Piaget e Vygotsky. Relações de gênero e étnico-raciais, suas interfaces com o desenvolvimento e a aprendizagem. A violência e seus impactos no desenvolvimento e aprendizagem. A arte, a afetividade, o brincar e os jogos em sua integração ao desenvolvimento e à aprendizagem. Diferentes enfoques para a infância, adolescência, vida adulta e envelhecimento.
DIDÁTICA DA EDUCAÇÃO NO CONTEXTO ESCOLAR INDÍGENA – 90H
Ementa: Apresentar as perspectivas conceituais, instrumentos e processos didáticos, considerando o ensino intercultural e os processos metodológicos aplicados em sociedades e escolas indígenas.
TEORIA E METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS 2 (FILOSOFIA E SOCIOLOGIA) – 90H
Ementa: Educação popular. Educação ao longo da vida. Pragmatismo, democracia e educação. Aprendizagem contextualizada, metodologias ativas de ensino e aprendizagem. Didática e pedagogia histórico-crítica. Sistematização de experiências. Imaginação sociológica. Aprendizagem significativa.
ARQUEOLOGIA, PATRIMÔNIO E POVOS INDÍGENAS – 60H
Ementa: Oferecer visão ampla sobre a prática arqueológica. Debater os conceitos de patrimônio histórico, arqueológico e imaterial. Legislação patrimonial no Brasil. Arqueologia e a (re)construção da história indígena de longa duração. Patrimônio arqueológico, povos indígenas e território. Problematização das dimensões políticas e sociais da Arqueologia.
MOVIMENTO INDÍGENA NO BRASIL – 75H
Ementa: Diferentes tradições de análise dos movimentos sociais. Características, relevância, desafios e potencialidades dos movimentos sociais. Movimento social e educação. Experiências significativas de movimentos sociais no mundo e no Brasil. Movimento indígena no Ceará. Povos indígenas, movimento indígena e universidade.
4º SEMESTRE
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO NO CONTEXTO ESCOLAR INDÍGENA – 90H
Ementa: Teorias sociológicas e educação. Lugar, significado, características e importância social da educação. Sociologia, escola indígena e educação indígena. Cultura, interculturalidade, identidades étnico- culturais e educação. Território, comunidade, movimento indígena, escola e educação. Cotidiano, questão ambiental, antirracismo, lutas das mulheres, crítica ao capitalismo, perspectiva decolonial, anticolonial e contracolonial. Ancestralidade, patrimônio e memória. Povos indígenas, Brasil e mundo. Escola indígena e universidade.
FILOSOFIA EDUCAÇÃO NO CONTEXTO ESCOLAR INDÍGENA – 90H
Ementa: Diferença, especificidade, interculturalidade e bilinguismo como fundamentos filosóficos da escola indígena. Cosmovisão, educação e transmissão cultural. A institucionalização da escola indígena: os pressupostos que articulam instrução curricular e práxis cultural. A Escola e a construção de uma autonomia étnica nos povos indígenas emergentes.
AVALIAÇÃO EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR INDÍGENA – 90H
Ementa: Avaliação Educacional em larga escala no Brasil. Perspectivas participativas, históricas, dialógicas e transformadoras da avaliação na escola. Desafios e mitos da avaliação na educação escolar. Aspectos socioculturais dos processos avaliativos na escola.
ANCESTRALIDADE, ORALIDADE, E MEMÓRIAS – 75H
Ementa: As definições de Ancestralidade: A oralidade indígena – narrativas, poesia, mitos, sonoridades vocais, rezas e cantigas; Oralidade e performances dos rituais; A oralidade como transmissora da memória; Os conceitos de Memória; Memória como lugar da história e da ancestralidade. Memória, território e patrimônio.
TERRA, TRABALHO E A QUESTÃO AGRÁRIA – 75H
Ementa: Objetivamos analisar, dialeticamente, as peculiaridades da formação da consciência étnica de luta pela terra deflagrada pelo movimento indígena. Esbulhados de suas terras originárias, e, por conseguinte, de suas relações de trabalho ancestrais, a gênese histórica da luta dos povos indígenas pela retomada/demarcação de suas terras são marcadas por séculos historicídios que se articulam com as violências de classe, raça, gênero, etnia e diversidade de orientação sexual, praticadas em nome da fé e da ganância por lucros. Isto porque, nossa herança mercantilista colonial/capitalista, tem no latifúndio, ou seja, na propriedade privada da terra, fenômeno determinante de exclusão e morte de inúmeros seres humanos, entre eles, mulheres, homens e crianças indígenas.
5º SEMESTRE
MUSEOLOGIA INDÍGENA – 75H
Ementa: Introdução a museologia indígena. Auto gestão museológica indígena. A visão indígena da História. Museologia Indígena, Museologia tradicional e nova museologia. Salvaguarda museológica indígena e preservação de acervo. Pedagogias da memória. Saberes museológicos na educação indígena. Museus e memória indígena. Museus indígenas e Cosmopolíticas da memória. Ações educativas em espaços museológicos indígenas. Conhecimentos tradicionais, território e memória indígena. Lugares de memória e lugares sagrados. Mobilizações étnicas, direitos e memória indígena. Categorias nativas e sistemas de classificação museológicos indígenas. Museus indígenas e organização nacional em rede.
EDUCAÇÃO, GÊNERO E SEXUALIDADES DISSIDENTES – 75H
Ementa: Estudo com foco nas relações entre educação, gênero e sexualidades humanas, em especial, entre os povos indígenas. Elucidando as questões de gênero e sexualidades em práticas da educação formal, informal e não formal, principalmente aquelas relativas a LGBTI+FOBIA, que transitam na sociabilidade de crianças, jovens, adultos e pessoas idosas sob o viés do preconceito e da produção da desigualdade. Pretende-se também promover debates sobre o heteroterrorismo praticado em sociedades conservadoras/tradicionais, enfatizando-se igualmente suas intersecções com questões de classe, raça, religião e geracional. Disseminação de saberes sobre os mecanismos legais de proteção à população LGBTI+ no Brasil.
ARTE, INTERCULTURALIDADE E PENSAMENTO DOS POVOS ORIGINÁRIOS – 75H
Ementa: Compreender e refletir a arte produzida pelos povos originários numa abordagem intercultural. Paisagem sobre a arte indígena contemporânea. Experiência na autoria da produção visual e audiovisual partindo de um viés sensível, estético-político. Problematizar as visões de mundo de diferentes sociedades indígenas, no reconhecimento das configurações estéticas que lhes conferem sentido comunal.
MUNDOS DO TRABALHO E INTERCULTURALIDADE – 75H
Ementa: A disciplina objetiva analisar o processo histórico de humanização dos indivíduos mediante o princípio educativo do trabalho, categoria ontológica do ser social, ou seja, do trabalho como produtor dos meios de vida. Para tanto, tem como fio condutor a dialética entre natureza, corpo e cultura, aspectos estes que emergem das relações sociais que os indivíduos estabelecem na produção material das suas existências. Historicizar as relações de trabalho nos diferentes modos de produção. O mundo do trabalho como tema para o ensino de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas. Interculturalidade, Luta de Classes e Emancipação Humana. Crítica da Economia Política. Interculturalidade crítica.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS 1 – 105H
Ementa: Interdisciplinaridade em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas e Marcos Legais para a educação básica; Pressupostos Teóricos e Metodológicos para o Ensino das Ciências Humanas e Sociais Aplicadas; contextualização da comunidade, da unidade escolar e análise documentos institucionais: projetos pedagógicos, regimentos, normas internas, dentre outros; Observação de experiências de ensino e aprendizagem na escola e na comunidade; análise elaboração de material didático para o ensino de história e geografia na educação básica, abordando a temáticas relativas aos povos indígenas; planejamento e elaboração de planos de ensino, sequência didática e plano de aula em conformidade com os conteúdos programáticos previstos para as áreas de ciências humanas e sociais aplicadas – história e geografia, conforme Base Nacional Comum – Formação, BNC-F, Base Nacional Comum Curricular – BNCC, Novo Ensino Médio e Referenciais Curriculares para Educação Escolar Indígena; regência e avaliação de aula sob a supervisor de docente regente e/ou orientador; elaboração e apresentação de relatório e estágio supervisionado.
6º SEMESTRE
LÍNGUAS DE SINAIS BRASILEIRA E EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA COMUNIDADES SURDAS – 75H
Ementa: Panorama histórico nacional e mundial das línguas de sinais e Comunidades Surdas. A diversidade linguística no mundo e no Brasil. Introdução às competências e habilidades para comunicação com educandos surdos. Conceito de Língua de Sinais Brasileira e seus fundamentos teóricos, Regionalismos, Cultura Surda e Legislações. Vocabulário de Saudações, Alfabeto Manual, Pronomes, Numerais, Dias, Meses, Sinais relacionados a pessoas, família e ao tempo. Vocabulário relacionado à educação, ao curso, profissões, verbos, adjetivos, localizações. Mitos e preconceitos no campo da educação bilíngue em contextos de minorias linguísticas. Política de educação Bilíngue: avanços e retrocessos. Políticas no contexto da educação de surdos. Debates sobre cultura surda, comunidade surda, povo surdo, identidade surda e ouvintismo. Bilinguismo social e individual. Surdez e Multilinguismo.
MEIO AMBIENTE- 75H
Ementa: O estudo ambiental dos territórios indígenas na sua relação com as realidades étnicas locais. Agroecologia. Uso e fortalecimento das práticas de manejo sustentável dos recursos naturais. Modelos de desenvolvimento e relações de poder no território indígena. Percepção do espaço, do território e do ambiente. As ameaças ao meio ambiente em terras indígenas. O direito à terra indígena e meio ambiente saudável. Socioambientalismo.
ENSINO BILÍNGUE, POVOS INDÍGENAS E ANCESTRALIDADE – 75H
Ementa: Estudar o processo de desenvolvimento da linguagem humana. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. Ancestralidade e diversidade linguística-cultural dos povos indígenas no Brasil/América Latina. Panorama das línguas indígenas brasileiras. Racismo Linguístico. A consciência étnica do ensino das línguas indígenas brasileiras.
SABERES COSMOGÔNICOS DOS POVOS ORIGINÁRIOS – 75H
Ementa: Cosmogonia e filosofia; A experiência epistemológica da emergência indígena contemporânea; compreender a peculiaridade dos processos de construção narrativa na emergência indígena contemporânea. Delimitar qualidades distintivas de tempo, espaço e linguagem dos povos indígenas atuais e seus hibridismos étnicos. Assinalar momentos nodais de articulação entre luta política e tradição. Articular a experiência política contracolonialista com a sistematização das narrativas ancestrais. Compreender as singularidades epistemológicas derivadas desses processos de interculturalidade crítica.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS 2 – 105H
Ementa: Interdisciplinaridade em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas e Marcos Legais para a Educação Básica; Pressupostos teóricos e metodológicos para o ensino de ciências humanas e sociais aplicadas; contextualização da comunidade, da unidade escolar e análise documentos institucionais: projetos pedagógicos, regimentos, normas internas, dentre outros; observação de experiências de ensino e aprendizagem na escola e na comunidade; análise elaboração de material didático para o ensino de sociologia e filosofia na educação básica, abordando a temáticas relativas aos povos indígenas; planejamento e elaboração de planos de ensino, sequência didática, e plano de aula em conformidade com os conteúdos programáticos previstos para as áreas de ciências humanas e sociais aplicadas – sociologia e filosofia, conforme Base Nacional Comum – Formação, BNC-F, Base Nacional Comum Curricular – BNCC, Novo Ensino Médio e Referenciais Curriculares para Educação Escolar Indígena; regência e avaliação de aula sob a supervisor de docente regente e/ou orientador; elaboração e apresentação de relatório e estágio supervisionado.
7º SEMESTRE
EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ETNICO-RACIAIS – 75H
Ementa: Debater a produção de conhecimento interdisciplinar e novas estratégias pedagógicas a partir de conceitos como Cultura Afrobrasileira e Identidade Negra, assim como a História e Cultura Indígena, em consonância o que preveem as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008 na escola básica. Nesse sentido, serão considerados os impactos, desafios, e desdobramentos teóricos e práticos para os docentes na educação básica diante do ensino de história de África e da cultura afro-brasileira e indígena. Tais aspectos também serão articulados com atividades de extensão junto às comunidades locais, de modo a socializar tais questões, perspectivas e possibilidades de abordagem históricas, no que se refere às fontes e métodos para a pesquisa e o ensino.
HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA – 75H
Ementa: História e cultura dos povos africanos e afro-brasileiros. Religião e racismo cristianizado. Assimilacionismo. Colonialismo. Necropolítica. Etnia e resistência cultural dos grupos étnicos. Negritude e luta afro-brasileira. Cultura e diferença na construção de identidades. Diáspora africana e cultura afro-brasileira contemporânea. Igualdade e diversidade cultural. Emancipação.
ESPIRITUALIDADE INDÍGENA – 75H
Ementa: A Ancestralidade da Espiritualidade dos Povos Indígenas que habitam o Ceará; A Espiritualidade Indígena como componente curricular no contexto da Educação Escolar Indígena cearense; Diversidade Religiosa entre os Povos Indígenas; Sincretismo Religioso; Espiritualidade e a Luta pela Terra Indígena; Encantados, Ritos de Jurema, Toré, Torem; Rezadeiras, Meseiras, Pajés, Xamâs e Curadores. As Mats e as Plantas Medicinais.
PINTURAS E GRAFISMOS DOS POVOS ORIGINÁRIOS – 75H
Ementa: Relacionar a prática das pinturas e grafismos indígenas às diferentes dimensões da vida social, cultural, política, histórica, econômica, estética e seus significados étnicos, na perspectiva da educação diferenciada, intercultural, específica e bilíngue das escolas indígenas.
ESTÁGIO NA ÁREA DIFERENCIADA, ESPECÍFICA, INTERCULTURAL E BILÍNGUE 1 – 105H
Ementa: Contato com a prática pedagógica dos professores indígenas. Levantamento de dados e exercício teórico metodológico de problematização do campo educacional indígena. Estudo de aplicabilidade educacional nas escolas indígenas. Aprofundamento da reflexão em torno da ação educativa na escola indígena diferenciada, específica, intercultural e bilíngue. Envolvimento com os professores indígenas em suas respectivas escolas objetivando uma compreensão mais ampla da prática pedagógica.
8º SEMESTRE
ESTUDOS DAS PERFORMANCES CULTURAIS E RITUAIS INDÍGENAS – 75H
Ementa: Definições de performances culturais; Performance como ritual; Performance poética e oralidade; Performances culturais afrobrasileiras, Performance culturais dos povos indígenas do Brasil; Performance, mito, música e dança. O Toré como performance cultural e artística; O teatro e os povos indígenas.
COSMOSONORIDADES, ETNOMUSICOLOGIA E DANÇAS INDÍGENAS – 75H
Ementa: Cosmosonoridades é a expressão utilizada por alguns pesquisadores para designar as sonoridades dos povos tradicionais e as formas de expressão musical de contato entre mundos. As cosmosonoridades indígenas devem ser pensadas em conjunto com a dança e o movimento corporal de forma complementar, compreendendo os seus sentidos e representações. A componente curricular pretende apresentar as diferentes sonoridades indígenas e seu cancioneiro, em conjunto com as danças, incidindo principalmente na região nordeste e nas etnias do estado do Ceará. A ênfase do curso recai sobre a ideia das aprendizagens escolares através da música e da dança, enfatizando o caráter cultural, identitário e singular de cada comunidade indígena, na sua relação com as dimensões cosmológicas, estéticas e políticas.
CORPO, ADOECIMENTO E CURA COM OS POVOS INDÍGENAS – 75H
Ementa: Ancestralidade, Natureza, Cultura, Corpo, Saúde/Doenças como produção biopsicosocial. Descolonização do saber médico centrado e hospitalocêntrico do processo saúde/doença. Garantia do princípio da atenção intercultural e diferenciada à saúde indígena, estabelecida pela Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas. Protagonismo de práticas de cura com os povos indígenas e não para os povos indígenas (rezadeiras, meseiras, pajés e curadores). Fundamentos das ciências humanas aplicadas à saúde e às doenças. Espiritualidade, Adoecimento/Cura, Plantas e preces
INTERCULTURALIDADE, EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA – 75H
Ementa: Concepção de educação especial inclusiva. Aspectos históricos e socioculturais da educação especial inclusiva. Políticas Nacionais e Internacionais de educação especial e inclusiva. Contexto brasileiro da Educação Especial Inclusiva: Escola comum e Atendimento Educacional Especializado – AEE. Mediações, Afetividade e ferramentas educacionais facilitadoras da inclusão escolar. Aspectos interculturais da Educação especial inclusiva nas escolas diferenciadas indígenas.
ESTÁGIO NA ÁREA DIFERENCIADA, ESPECÍFICA, INTERCULTURAL E BILÍNGUE 2- 105H
Ementa: Planejamento das atividades docentes, tendo por base os estudos aprofundados já realizados em escolas indígenas (Estágio na Área Diferenciada, Específica, Intercultural e Bilíngue I) e a produção de conhecimento. Envolvimento com o plano didático-pedagógico da escola indígena, considerando os aspectos comunitários, o ensino diferenciado, intercultural e bilíngue. Identificação e análises de estratégias de ensino, natureza dos conteúdos e formas de avaliação. Realização ou participação em atividades extra sala de aula, tais como: congressos, jogos indígenas, palestras, conferências, cursos educacionais, cerimônias étnicas, etc.
- Formulário – Solicitação de Aproveitamento de disciplinas – (pdf)
- Formulário – Solicitação de Trancamento Especial – (pdf)
- Formulário – Solicitação para Trancamento Total de Curso – (pdf)
- Formulário – Solicitação de Regime Especial_Prorrogação de Regime Especial – (pdf)
- Formulário – Solicitação de Cancelamento de Matrícula – (pdf)
- Solicitação de Destrancamento/Descancelamento de curso – (pdf)
- Formulário – Solicitação de Colação de Grau Regular e Expedição de Diploma – (pdf)
- Formulário – Solicitação de Colação de Grau Especial e Expedição de Diploma – (pdf)
- Formulário – Solicitação de 1ª via de Diploma (Graduação) – (pdf)
- Formulário – Solicitação de 2ª via de Diploma de Graduação ou alteração de dados no Diploma Digital – (pdf)
- Modelo de procuração para retirada de Diploma por terceiros – (pdf)
- ADOLFO PEREIRA DE SOUZA JUNIOR
Clique aqui para acessar seu Currículo Lattes
E-mail: adolfo.junior@unilab.edu.br
Linhas de Pesquisa
– Teoria crítica da cultura;
– Experiência, narratividade e transmissão;
– Teoria e filosofia da história;
– Psicanálise e cultura;
– Estética e psicanálise;
– Lei, poder e violência;
– Obra de arte, cinema e modernidade;
– Capitalismo contemporâneo e movimentos sociais.
- ALINE CRISTINA DE OLIVEIRA ABBONIZIO
Clique aqui para acessar seu Currículo Lattes
E-mail: aline.abbonizio@unilab.edu.br
Linhas de Pesquisa
– Teoria crítica da cultura;
– Experiência, narratividade e transmissão;
– Teoria e filosofia da história;
– Psicanálise e cultura;
– Estética e psicanálise;
– Lei, poder e violência;
– Obra de arte, cinema e modernidade;
– Capitalismo contemporâneo e movimentos sociais.
- ANDREA YUMI SUGISHITA KANIKADAN
Clique aqui para acessar seu Currículo Lattes
E-mail: akanikadan@unilab.edu.br
Linhas de Pesquisa
– Gestão de Pessoas;
– Políticas Públicas e Sociais;
– Estado, Ambiente e Sociedade;
– Organizações Associativas e Empreendimentos Solidários;
– Desenvolvimento local;
– Populações Tradicionais;
– Gestão de Pessoas;
– Políticas Públicas;
– Qualidade de Vida no Trabalho;
– Gestão Ambiental.
- CARLA SUSANA ALEM ABRANTES
Clique aqui para acessar seu Currículo Lattes
E-mail: sabrantes@unilab.edu.br
Linhas de Pesquisa
– Processos de colonização e resistência;
– Interculturalidades, a partir de histórias de vida, – trajetórias coletivas, narrativas invisibilizadas; Tópicos da vida estudantil e seus desafios;
– Biografias e Trajetórias Intelectuais;
– Etnografia e Antropologia Histórica;
– Pensamento Social sobre África.
- EDUARDO GOMES MACHADO
Clique aqui para acessar seu Currículo Lattes
E-mail: eduardomachado@unilab.edu.br
Linhas de Pesquisa
– Movimentos sociais, ativismos sociais, ações coletivas, redes sociais;
– Sociologia do cotidiano, das práticas sociais e das experiências cotidianas;
– Sociologia pragmática;
– Sociologia urbana, cidades, urbano;
– Sociologia e educação; educação popular.
– Estado, sistemas públicos, planejamento, gestão e políticas públicas;
– Democracia e participação popular;
– Sociologia do trabalho.
- FRANCISCA ROSÁLIA SILVA MENEZES
Clique aqui para acessar seu Currículo Lattes
E-mail: mariarosa@unilab.edu.br
Linhas de Pesquisa
– Arte contemporânea e o pensamento decolonial;
– Arte e Estética filosófica;
– Leitura crítica de imagens na História da Arte;
– Literatura e imagem: aproximações entre imagem e texto;
– Performance Arte, corpos dissidente;
– Artes na cultura visual: Cinema, fotografia, videoarte;
– Mulheres artistas e suas poéticas.
- JOÃO PAULO DA SILVA LIMA (Cacique Kauan Pitaguary)
Clique aqui para acessar seu Currículo Lattes
E-mail:
Linhas de Pesquisa
- JOCENY DE DEUS PINHEIRO
Clique aqui para acessar seu Currículo Lattes
E-mail: jocenypinheiro@unilab.edu.br
Linhas de Pesquisa
– Antropologia da imagem e do som;
– Sociologia rural;
– Estudos multiespécies;
Obs. tenho interesse em orientar trabalhos que resultem em documentários, filmes etnográficos, ensaios fotográficos e arquivos sonoros, sobre qualquer tema de pesquisa. Tenho também interesse em orientar pesquisas sobre práticas agrícolas, quintais produtivos, relações de humanos com solos, plantas, e animais não-humanos.
- JON ANDERSON MACHADO CAVALCANTE
Clique aqui para acessar seu Currículo Lattes
E-mail: joncavalcante14@unilab.edu.br
Linhas de Pesquisa
– Práticas educativas, Arte e Inventividade;
– Práticas de educação e inclusão;
– Mediações Socioculturais e Conflitos;
– Experiências e Práticas de Cuidado em Saúde;
– Religiosidades e espiritualidades em cenários interculturais;
– Violência e práticas de resistência;
– Leitura da Imagem, midiatização e colonialidade do olhar;
– Interseccionalidades e metodologias participativas de pesquisa;
– Processo grupal, escuta, empatia e emoções.
- JOSÉ CLEBER DA SILVA NOGUEIRA
Clique aqui para acessar seu Currículo Lattes
E-mail: jose.nogueira1@prof.ce.gov.br
- JOSÉ JOSBERTO MONTENEGRO SOUSA
Clique aqui para acessar seu Currículo Lattes
E-mail: josberto@unilab.edu.br
Linhas de Pesquisa
– Teoria e metodologia da história e ensino de história;
– Educação histórica e didática da história;
– Tradições de oralidade; História regional e local;
– Culturas, saberes e tradições populares.
- JOSERLENE LIMA PINHEIRO
Clique aqui para acessar seu Currículo Lattes
E-mail: lenopinheiro@unilab.edu.br
Linhas de Pesquisa
– Cibercultura;
– Educação Matemática;
– Ensino de Ciências;
– Etnomatemática;
– Educação e inovação;
– Formação de professores;
– Tecnologia da Educação;
– Políticas educacionais.
- KATIA COELHO CASTRO DE MORAIS LOPES (Kátia Anacé)
Clique aqui para acessar seu Currículo Lattes
E-mail: katyanruben@gmail.com
Linhas de Pesquisa
- LEANDRO DE PROENÇA LOPES
Clique aqui para acessar seu Currículo Lattes
E-mail: leandroproenca@unilab.edu.br
Linhas de Pesquisa
– Filosofia e História da Educação;
– Educação Popular;
– Educação Intercultural;
– Educação e Movimentos Sociais;
– Educação, Cultura e Sociedade.
- LUMA NOGUEIRA DE ANDRADE
Clique aqui para acessar seu Currículo Lattes
E-mail: luma.andrade@unilab.edu.br
Linhas de Pesquisa
– Direitos Humanos;
– Diversidade cultural;
– Etnicorracialidade;
– Gênero e sexualidade;
– Educação;
– Políticas públicas e Movimentos Sociais;
– Gestão da Educação.
- REGINALDO DE OLIVEIRA NUNES
Clique aqui para acessar seu Currículo Lattes
E-mail:
Linhas de Pesquisa
- RHUAN CARLOS DOS SANTOS LOPES
Clique aqui para acessar seu Currículo Lattes
Linhas de Pesquisa
– História e Antropologia dos Povos Indígenas;
– Arqueologia indígena;
– Arqueologia de Instituições de Controle;
– Arqueologia e História Indígena de Longa Duração;
– Arqueologia Amazônica;
– Licenciamento ambiental;
– Etnologia indígena no Nordeste.
- RICARDINO JACINTO DUMAS TEIXEIRA
Clique aqui para acessar seu Currículo Lattes
E-mail: ricardino@unilab.edu.br
Linhas de Pesquisa
– Sociologia política;
– Democracia;
– Sociedade civil e Estado;
– Movimentos sociais e processos de democratização;
– Sociedade civil e direitos humanos;
– Direitos políticos;
– Direitos raciais;
– Direitos étnicos;
– Direitos civis e ativismo;
– Estudos comparados.
- RICARDO CÉSAR CARVALHO NASCIMENTO
Clique aqui para acessar seu Currículo Lattes
E-mail: ricardonascimento@unilab.edu.br
Linhas de Pesquisa
– Antropologia do ritual e da performance;
– Religiões afro-brasileiras;
– Globalização e transnacionalismo;
– Práticas culturais afro-brasileiras (capoeira, samba, maracatu….);
– Cultura popular;
– Artes marciais africanas e afro-descendentes.
- ROBÉRIO AMÉRICO DO CARMO SOUZA
Clique aqui para acessar seu Currículo Lattes
E-mail: americosouza@unilab.edu.br
Linhas de Pesquisa
– História do Brasil, Império e República;
– História das religiões e religiosidades;
– História oral: memória e oralidade;
– Teoria e metodologia da pesquisa e do ensino de História;
– Formação de professores de História para educação básica.
- ROBERTO KENNEDY GOMES FRANCO
Clique aqui para acessar seu Currículo Lattes
E-mail: robertokennedy@unilab.edu.br
Linhas de Pesquisa
– Ensino de História;
– História Indígena;
– Memória;
– Trabalho e Luta de Classes;
– História da Educação;
– Corpo, Saúde e Doença;
– Crítica da Economia Política.
- ROSANGELA RIBEIRO DA SILVA
Clique aqui para acessar seu Currículo Lattes
E-mail: rosangelaribeiro@unilab.edu.br
Linhas de Pesquisa
– Trabalho e Educação;
– Educação e sociedade;
– Educação e Pobreza;
– Educação e o Movimento de EPT (Educação para Todos);
– Escola;
– Currículo;
– Formação de Professores;
– Fundamentos da Educação;
– Políticas Educacionais e sócio-educacionais.
- SALVIO FERNANDES DE MELO
Clique aqui para acessar seu Currículo Lattes
E-mail: salviofm@unilab.edu.br
Linhas de Pesquisa
– Estudos transdisciplinares: Filosofia, Artes, Literatura, Estudos Culturais,
Antropologia;
-Filosofia e Arte Moderna e Contemporânea;
-Filosofia e Pensamento Africano.
- SUZENALSON DA SILVA SANTOS (Suzenalson Kanindé)
Clique aqui para acessar seu Currículo Lattes
E-mail: mkindio@gmail.com
- Frequência Mensal (Editável)
- Frequência Mensal (PDF)
Editais em Andamento
EDITAL Nº 16/2024 – PROCESSO SELETIVO PARA O CURSO DE LICENCIATURA INTERCULTURAL INDÍGENA – PARFOR EQUIDADE/UNILAB – VAGAS OCIOSAS (SEMESTRE 2024.1)
- [06/09/2024] – Edital Nº 16/2024
- [06/09/2024] – Anexo I – Formulário Para Interposição de Recurso (Editável)
- [06/09/2024] – Anexo II – Folha Para Elaboração de Relato de Experiência (Editável)
- [23/09/2024] – Resultado Preliminar da Homologação das Inscrições
- [25/09/2024] – Resultado da Homologação das Inscrições após Interposição de Recursos
- [30/09/2024] – Resultado Preliminar da Avaliação do Relato de Experiência
- [03/10/2024] – CONVOCAÇÃO PARA PRÉ-MATRÍCULA (1ª chamada)
- [03/10/2024] – Calendário de Pré-Matrícula (1ª chamada)
- [03/10/2024] – Formulários de Pré-Matrícula:
- [03/10/2024] – Manual de Pré-Matrícula
- [03/10/2024] – Anexos do Edital (informações sobre documentação exigida)
-
[10/10/2024] – Resultado final de análise de pré-matrícula – (1ª chamada)
- [11/10/2024] – CONVOCAÇÃO PARA PRÉ-MATRÍCULA (2ª chamada) (retificado em 15/10/2024)
- [11/10/2024] – Calendário de Pré-Matrícula (2ª chamada)
- [11/10/2024] – Formulários de Pré-Matrícula
- [11/10/2024] – Manual de Pré-Matrícula
- [11/10/2024] – Anexos do Edital (informações sobre documentação exigida)
- [15/10/2024] – Aditivo I – altera cronograma da 2ª chamada
-
[17/10/2024] – Resultado final de análise de pré-matrícula – (2ª chamada)
Editais Encerrados
PROCESSO SELETIVO PARA O CURSO DE LICENCIATURA INTERCULTURAL INDÍGENA – PARFOR EQUIDADE/UNILAB- EDITAL Nº08/2024
- [11/06/2024] – Edital nº 08/2024
- [12/06/2024] – Edital nº 08/2024 (Republicação)
- [17/06/2024] – Auto declaração e Declaração de Pertencimento Étnico
- [02/07/2024] – Aditivo I – Prorrogação do prazo de inscrição
- [08/07/2024] – Homologação preliminar do resultado das Inscrições
- [09/07/2024] – Aditivo II: Mudança do local da prova
- [10/07/2024] – Resultado das Inscrições após interposição de recursos
- [19/07/2024] – Aditivo III – Alteração do cronograma
- [19/07/2024] – Resultado preliminar da prova escrita
- [23/07/2024] – Resultado da prova escrita após interposição de recursos
-
[02/08/2024]CONVOCAÇÃO PARA PRÉ-MATRÍCULA (1ª CHAMADA)
-
[02/08/2024] Calendário de pré-matrícula
- [02/08/2024] Formulários de pré-matrícula
- Ficha de pré-matrícula/pesquisa censo
- Termo de ciência
- [02/08/2024]Manual de pré-matrícula (seguir orientações)
- [09/08/2024] Resultado final de análise de pré-matrícula – 1ª chamada
- [12/08/2024] Convocação para pré-matrícula (2ª CHAMADA)
[12/08/2024] Calendário de pré-matrícula
[12/08/2024] Formulários de pré-matrícula: - [12/08/2024] Manual de pré-matrícula (seguir orientações)
- [16/08/2024] Resultado final de análise de pré-matrícula – (2ª chamada)
2024
2023
1. Como realizar o aproveitamento de disciplinas?
Para efetuar o aproveitamento de disciplinas, as/os estudantes devem seguir os seguintes passos:
- Acesse o formulário de Aproveitamento de Disciplinas disponível na página do curso
- Preencher e assinar o formulário de Aproveitamento de Disciplinas devidamente, incluindo todas as informações necessárias;
- Enviar para o e-mail da Coordenação o formulário de Aproveitamento de Disciplinas dentro do prazo estabelecido no calendário acadêmico, juntamente com seu histórico/certificado para comprovação da realização das disciplinas a serem aproveitadas;
- Certifique-se de incluir todas as informações solicitadas e os documentos necessários para facilitar o processo de análise do aproveitamento de disciplinas. É importante frisar que as solicitações de aproveitamento de disciplinas passam por aprovação do colegiado do curso, conforme art. 64, inciso XIII, do Estatuto da Unilab.
2. Qual o procedimento para o trancamento total do curso (Regular)?
Quando o trancamento não tem um motivo maior, a/o estudante, de acordo com a data pré- estabelecida pelo calendário acadêmico, deverá seguir os seguintes passos:
- Preencher o respectivo formulário, disponível na página da SECRAGI no site da UNILAB.
- Enviar e-mail à biblioteca e à PROPAE/NIDAE, solicitando os respectivos nada consta (e- mails: dsibiuni@unilab.edu.br e nidae@unilab.edu.br);
- Após isso, a/o estudante deverá encaminhar os três documentos escaneados e/ou printados para o e-mail da SECRAGI (secragi@unilab.edu.br), que procederá com o trancamento do curso.
3. O que é o trancamento especial? Em quais casos se aplica?
O trancamento especial é a interrupção automática de todas as atividades acadêmicas, podendo acontecer a qualquer momento, não resultando na quebra do vínculo regular com a Universidade e não prejudicando o cálculo do Índice de Desenvolvimento Escolar (IDE). Será concedida em situações excepcionais, desde que devidamente comprovada. Alguns casos em que se pode aplicar o trancamento especial são:
I – Afastamento por motivo de saúde, mediante comprovação, por atestado médico, laudo ou outro documento que comprove a situação do interessado.
II – Afastamento para estudos no exterior, mediante comprovante de obtenção de bolsa de estudos ou de aceitação da instituição a que se destina pelo prazo máximo de três períodos letivos;
III – Afastamento do País, em serviço público da União, dos estados ou dos municípios, no máximo, por 4 semanas;
IV – Afastamento do Estado ou do País, de aluno servidor público, por necessidade imperiosa do serviço, pelo prazo que corresponda, no mínimo, a 25% do período letivo e, no máximo, a três períodos letivos, mediante apresentação de declaração do órgão empregador;
V – Afastamento para participação em programa governamental de mobilidade acadêmica, dentro ou fora do país, mediante solicitação formal, respeitado o limite de tempo previsto nos regulamentos específicos de cada programa;
VI – Afastamento para incorporação ao serviço militar obrigatório ou admissão em curso de preparação de Oficial da Reserva, pelo prazo em que perdurar a obrigação militar, respeitado o limite máximo de três períodos letivos.
4. Qual o procedimento para solicitação de trancamento especial?
Quando o trancamento se justifica por razões de maior relevância, o estudante deve seguir os seguintes passos:
- Acessar o formulário de trancamento especial;
- Preencher o formulário de trancamento especial e assiná-lo;
- Digitalizar o formulário preenchido juntamente com o documento que comprove a necessidade do trancamento especial;
- Encaminhar o formulário junto com o documento que comprove a necessidade de trancamento especial digitalizados para o e-mail da SECRAGI ( secragi@unilab.edu.br ).
5. Quantas vezes é possível trancar o curso?
Conforme Resolução CONSUNI/UNILAB 30/2013, art. 27, §2o, “O trancamento de curso será concedido no limite máximo de 03 (três) períodos letivos regulares, consecutivos ou não.”
6. Qual o procedimento para retornar ao curso trancado?
Para retornar ao curso trancado, a/o estudante trancado deverá:
- Enviar e-mail para a SECRAGI ( secragi@unilab.edu.br ) solicitando seu destrancamento com as seguintes informações no corpo do texto: Nome completo, CPF, e curso a qual deseja retornar/destrancar;
- Feito isso, a/o estudante receberá a confirmação de recebimento do e-mail e posteriormente o comprovante de reativação do seu status para Ativo. Possibilitando sua matrícula online no prazo estabelecido no calendário acadêmico para o período letivo posterior ao seu retorno de trancamento.
7. O que é o regime especial? Em quais casos se aplica?
O regime especial é a modalidade de regime acadêmico que permite ao discente, em situação específica, acompanhar as atividades acadêmicas de forma remota. Esse tipo de regime é restrito para gestantes a partir do oitavo mês de gravidez e nos primeiros três meses após o nascimento da criança, assim como também para estudantes que tenham sido diagnosticados com uma doença que represente um risco para a própria vida ou para a comunidade acadêmica.
8. Como solicitar regime especial?
Para cursar em regime especial a/o estudante deverá seguir os seguintes passos:
- Preencher e assinar o formulário de regime especial;
- Após isso, deverá encaminhar o referido formulário junto com documento, ambos digitalizados, comprovando a necessidade de cursar em regime especial para o e-mail da SECRAGI (secragi@unilab.edu.br).
9. Como realizar o trancamento de disciplinas?
Durante o período estabelecido no calendário acadêmico, o estudante deve solicitar o trancamento através do Portal do Aluno (SIGAA). Feito isso, o coordenador do curso irá analisar o pedido de trancamento e seguir com o deferimento ou indeferimento do pedido.
10. Quais os documentos necessários para solicitar colação de grau?
A/O estudante pode solicitar colação de grau regular (quando ocorrer dentro do período estabelecido pelo calendário acadêmico) ou colação de grau especial (em casos específicos). Os documentos necessários para a colação de grau são:
- Formulário de solicitação de colação de grau (regular ou especial);
- Cópia de documento de identidade (RG para brasileiros, RNM para estrangeiros);
- Cópia do certificado de conclusão do ensino médio (brasileiros) (equivalente para estrangeiros);
- Histórico com integralização de todas as disciplinas;
- Ata de defesa assinada;
- Declaração de quitação da Biblioteca Universitária – DSIBIUNI (Nada consta);
- Declaração de Depósito Legal para Artigos, Monografias, Dissertações e Teses, emitida pela Biblioteca. Para a Declaração de Depósito do TCC,
Para a colação de grau especial é necessário adicionar, além dos documentos supracitados, um documento que comprove a necessidade de colação de grau especial, se por:
- Nomeação em concurso público/(portaria de nomeação);
- Contratação e/ou promoção para cargos de nível superior /(documento do empregador atestando a contratação e/ou promoção);
- Aprovação em curso de Pós-Graduação/(lista de classificados/aprovados, calendário de matriculado);
- Transferência ex officio/ (documento de solicitação da transferência);
- Viagem ao exterior para estudos ou trabalho/(documento da instituição de ensino ou do empregador atestando a sua realização);
- Domicílio em outro estado/(comprovante de residência compatível com a solicitação);
- Outros (explicar o motivo e adicionar documento comprobatório)
Atas de 2024
Apresentação
Na perspectiva da formação integral/omnilateral da Pedagogia da Alternância, estruturada metodologicamente em ciclos formativos, o Tempo Território Indígena/TTI de cada componente curricular constitui-se de um quantitativo de Y horas/aulas, e ocorrerá articulado com a sequência didática da primeira semana de TAA, ou seja, nos interstícios das segundas, terceiras e quartas semanas, mediante as vivências nas aldeias, de maneira itinerante, com o intuito de viabilizar aos cursistas e formadores e outros agentes do processo socioeducativo a experiência de imersão de aprendizagens no cotidiano das aldeias, conhecendo a organização social e política, movimento indígena, etnografias, rituais, escolas, dentre outros atinentes à consolidação dos ciclos formativos (TAA Xh/a + TTI Yh/a = 01 disciplina XY h/a) da Licenciatura Intercultural Indígena/PARFOR/EQUIDADE. O desejado é oportunizar aos cursistas indígenas a articulação entre o tempo de estudo e o tempo de trabalho, e ainda, potencializar a relação teoria/prática, entrelaçando os conhecimentos científicos e tecnológicos com os saberes indígenas.
Objetivos:
- Promover e consolidar articulações e interações entre o mundo escolar indígena, considerando agentes e saberes nativos das aldeias indígenas, da Universidade e da sociedade em geral.
- Orientar a imersão dos/as cursistas indígenas na Licenciatura Intercultural Indígena em ações de observação, planejamento e acompanhamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão;
- Produzir Memorial de Experiências com a Licenciatura Intercultural Indígena/PAFOR/UNILAB, redigidos pelos/as cursistas indígenas, como forma de descrição analítica de aprendizagens nos diferentes momentos formativos (Tempos Ambiente Acadêmico e Tempos Território Indígenas).
- Elaborar Portfólio de Itinerários Formativos a ser produzido por cada cursista indígena, conforme orientação dos professores/as formadores/as;
- Promover engajamento político dos cursistas indígenas no processo educativo de luta e formação da consciência étnica por terra, trabalho, educação, saúde, entre outros meios mínimos necessários à produção da vida para além do capital.
Posto isso, a alternância não diz respeito apenas a espaços (universidade/escola e comunidade), mas à natureza indissociável do conhecimento, ou seja, das práxis educativas como síntese dialética entre universidade/aldeias indígenas.
TURMA 1
Disciplina: Inserção à Vida Universitária e ao Pensamento Científico (Docente: Prof. Dr. Adolfo Pereira de Souza Júnior)
18/09/2024 – TTI (Povos Kaninde de Aratuba e Karão Jaguaribaras)
Registro da execução do Tempo Território Indígena (TTI), realizado no dia 18/09/2024 com os Povos Povos Kaninde de Aratuba e Karão Jaguaribaras.
20/09/24 – TTI no município de Pacatuba (Povo Pitaguary)
Registro da execução do Tempo Território Indígena (TTI), realizado no dia 20/09/2024 na aldeia do Povo Pitaguary no município de Pacatuba.
Disciplina: Intelectuais Indígenas e Antropologia (Docente: Profa. Drª. Susana Abrantes)
10/10/2024 – TTI (Povo Pitaguary na Escola Indígena Ita-Ara)
Encontro de estudantes do Povo Pitaguary com a Profa. Susana Abrantes na Escola Indígena Ita-Ara, relizado no dia 10/10/2024 com participação especial do Prof. Cleber Tapeba.
11-10-2024 – TTI (Povos Kaninde de Aratuba e Karão Jaguaribaras)
Encontro dos estudantes Kanindé e Karão-Jaguaribaras com a Profa. Susana Abrantes na Escola Rural de Aratuba, realizado no dia 11/10/2024.
Disciplina: História Da Educação Escolar Indígena (Docente: Suzenalson da Silva Santos)
07/11/2024 – TTI (Povo Kanindé de Aratuba)
Execução do Tempo Território Indígena (TTI) junto com as lideranças indígenas, gestão escolar, docentes e discentes da Escola Indígena do Povo Kanindé, em Aratuba. A atividade em questão teve como objetivo dialogar e aprender com a comunidade sobre a educação escolar indígena, além de refletir sobre as histórias, caminhos e resistência do Povo Kanindé na construção de uma educação diferenciada. A atividade também contou com a presença do coordenador do curso, professor Roberto Kennedy, e do professor Josberto Montenegro Sousa, além da liderança indígena Elenilson kanindé e da diretora da escola, Evânia Pitaguary.
08/11/2024 – TTI (Pitaguary da aldeia Monguba)
Execução do Tempo Território Indígena (TTI) do curso de Licenciatura Intercultural Indígena (LIINDI), realizado na Escola Indígena Ita-Ara, em Pacatuba-CE. O encontro teve como objetivo aprofundar o estudo sobre a Educação Escolar Indígena e foi conduzido pela turma I da LIINDI, composta por discentes do povo Pitaguary da aldeia Monguba, juntamente com o professor Suzenalson Kanindé.
08/11/2024 – TTI (Povo Pitaguary das comunidades Olho d´água e Horto)
Execução do Tempo Território Indígena (TTI), realizado na Escola Indígena Chuí, em Maracanaú-CE. O encontro teve como objetivo dialogar sobre a educação escolar indígena e foi conduzido pela turma I da LIINDI, composta por discentes da comunidade Pitaguary das localidades Olho d’água e Horto, sob a orientação do educador Suzenalson Kanindé. O evento também contou com a presença do Cacique João Paulo da Silva Lima (Kauan Pitaguary), que contribuiu com importantes reflexões sobre a cultura e a educação dos povos indígenas.
TURMA 2
Disciplina: Inserção à Vida Universitária e ao Pensamento Científico (Docente: Prof. Dr. Leandro de Proença Lopes)
06/09/24 – TTI na Escola Indígena da Ponte, Caucaia (Povos Tapeba e Anacé)
Registro da primeira semana do Tempo Território Indígena (TTI), realizado no dia 06/09/2024 na Escola Indígena da Ponte, município de Caucaia-Ce, com os Povos Tapeba e Anacé.
13/09/24 – TTI na Escola indígena Brolhos da Terra, Itapipoca (Povo Tremembé)
Registro da sequência de atividades do Tempo Território Indígena (TTI), realizadas no dia 13/09/2024 na Escola Indígena Brolhos da Terra, no município de Itapipoca-Ce, com estudantes do povo Tremembé.
TTI na Escola Indígena Cultura Viva, Monsenhor Tabosa (Povos Potiguara e Tabajara)
Registro da sequência de atividades do Tempo Território Indígena (TTI), realizadas no dia 20/09/2024 na Escola Indígena Cultura Viva, no município de Monsenhor Tabosa-Ce, com os estudantes do Povo Potyguara e Tabajara.
Disciplina: História Da Educação Escolar Indígena (Docente: Profa. Dra. Aline Cristina de Oliveira Abbonizio)
01/11/24 – TTI na Escola Maria Venância, Itarema (Povo Tremembé)
Encontro dos estudantes do Povo Tremembé com a professora Aline Abbonizio, na Escola Maria Venância, em Itarema, realizado no dia 01/11/2024 com a participação especial da professora Francisca Rosália.
08/11/2024 – TTI (Povos Anacé e Tapeba)
Execução do Tempo Território Indígena (TTI), realizado na Escola Indígena Direito de Aprender do Povo Anacé, na terra indígena Taba dos Anacé, em Caucaia, CE. A atividade em questão reuniu a turma 2 da LIINDI, composta pelos discentes dos povos Anacé e Tapeba, juntamente com a professora Aline Abbonizio.
Equipe da Coordenação do Curso de Licenciatura Intercultural Indígena – PARFOR Equidade Ceará
ROBERTO KENNEDY GOMES FRANCO
Coordenador do Curso de Licenciatura Intercultural Indígena
CARLA SUSANA ALEM ABRANTES
Vice-Coordenadora do Curso de Licenciatura Intercultural Indígena
JOSÉ CLEBER DA SILVA NOGUEIRA
Coordenador Local dos Povos Indígenas
JOÃO PAULO DA SILVA LIMA
Vice-Coordenador Local dos Povos Indígenas
ANTONIO RHAUAN DE SOUSA CAMPOS LIMA
Auxiliar Administrativo
Contatos
E-mail: coord.liindi@unilab.edu.br | Telefone: 2222-0931
Endereço: Unidade Acadêmica dos Palmares – Rodovia CE 060, Km 51, CEP: 62785-000, município de Acarape, Ceará. Bloco II, I andar, sala 111.