Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira
Universidade Brasileira alinhada à integração com os países membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP)

Unilab comemora o “Dia Internacional da Criança Africana (dia 15)”, neste sábado (8), no Campus da Liberdade, em Redenção/CE. Venha brincar!

Data de publicação  05/07/2023, 16:22
Postagem Atualizada há 10 meses
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Neste sábado (8), das 9h às 15h, na área de convivência do Campus da Liberdade, em Redenção/CE, a Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) irá comemorar o dia da criança africana, com realização de jogos lúdicos, brincadeiras, partilha de lanches com todas as crianças da comunidade acadêmica, prometendo muita diversão.

A Associação dos Estudantes Angolanos realiza o evento, que está inserido no Projeto Independências, da Pró-Reitoria de Extensão, Arte e Cultura (Proex), e busca marcar a memória das crianças das comunidades que estão inseridas na Unilab. 

Coordenação de Arte e Cultura, vinculada à Proex, articula desenvolvimento científico e atividades artístico-culturais alusivas às comemorações das independências dos países da cooperação Unilab e da restauração da independência de Timor-Leste, além de atividades relacionadas às datas significativas dos países parceiros.

Sobre o Dia Internacional da Criança Africana

Comemorado 15 dias depois do Dia Mundial da Criança, o Dia Internacional da Criança Africana chama a atenção para a realidade de milhares de crianças africanas que todos os dias são vítimas de violência, exploração e abuso. 

A data é celebrada em 16 de junho porque foi neste dia, em 1976, que se registrou o massacre do Soweto, em Joanesburgo, na África do Sul, mas estamos comemorando neste sábado dia 8 de julho, por conta das atividades de final de semestre. 

Milhares de estudantes saíram à rua em protesto contra a fraca qualidade de ensino e contra o ensino da língua Afrikaans (usada apenas pela minoria branca do país) e não da sua língua materna. A manifestação, que se queria pacífica, acabou por ser alvo de repressão policial e por resultar em semanas de motins, com centenas de mortos, sobretudo crianças e adolescentes.  

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